O último dia do Ocean Spirit foi dedicado à música circense. Os Babylon Circus tinham como função transformar o areal de Santa Rita numa pista de dança, tendo actuado para uma plateia sedenta de festa. Os franceses, apesar de terem um início frouxo, rapidamente conseguiram agarrar o público e meter tudo a dançar.
Com uma enorme presença em palco e um look a fazer lembrar os capangas de Al Capone, eles puxavam constantemente pelos fãs para os acompanharem nas canções: «Cantem comigo bem alto», pediam.
A banda de ska/reggae, que também mistura sons a lembrar as músicas das antigas casas de cabarés, é considerada uma das melhores a actuar ao vivo. E em Santa Rita viu-se porquê. A interacção constante com o público e energia infindável sempre a apelar às palmas, aos saltos e à dança levaram os fãs e não só a um sentimento de felicidade geral. Com uma empatia crescente no recinto David e Biloul(vocalistas) mostravam-se claramente contentes com a reacção das pessoas que estavam areal. Os «obrigados» misturavam-se com os «merci beaucoup» e soltavam-se canção após canção.
«A nossa língua é internacional e chama-se Música», disse David. Os ritmos acelerados acompanhados sempre com uma grande simpatia prometeram deixar saudades.
«Estamos aqui para fazer a festa»
A fresca noite de domingo não foi obstáculo para quem ainda queria curtir a última noite do festival. Os Kumpania Algazarra abriram o palco Ocean às 10h 30 e, basicamente, «partiram a loiça toda».
Quando entraram havia somente três pessoas à espera do concerto. Tocado o primeiro acorde e para surpresa da própria banda uma multidão «vinda do nada» correu para o palco. De um momento para o outro encheu e num instante este tornou-se um dos melhores concertos da noite.
A animação era visível e até as pessoas que assistiam ao espectáculo fora do recinto estavam de braços no ar a aplaudir. Com nove elementos a compor o palco e a incentivar o pessoal, a euforia foi total.
Esta banda multicultural mistura sons latinos ao ska e produz ritmos alternativos que não se ouvem muito nos dias de hoje. Ao som do trompete, do trombone, do clarinete e do saxofone, os Kumpania Algazarra tiverem «em altas» e meteram Santa Rita a dançar.
Depois do concerto de Babylon Circus quem fez as honras de encerramento foram os portugueses Selecta Lexo. Esta banda referência do reggae e hip hop nacional tocou e encantou até ao fim da noite.
iol
Com uma enorme presença em palco e um look a fazer lembrar os capangas de Al Capone, eles puxavam constantemente pelos fãs para os acompanharem nas canções: «Cantem comigo bem alto», pediam.
A banda de ska/reggae, que também mistura sons a lembrar as músicas das antigas casas de cabarés, é considerada uma das melhores a actuar ao vivo. E em Santa Rita viu-se porquê. A interacção constante com o público e energia infindável sempre a apelar às palmas, aos saltos e à dança levaram os fãs e não só a um sentimento de felicidade geral. Com uma empatia crescente no recinto David e Biloul(vocalistas) mostravam-se claramente contentes com a reacção das pessoas que estavam areal. Os «obrigados» misturavam-se com os «merci beaucoup» e soltavam-se canção após canção.
«A nossa língua é internacional e chama-se Música», disse David. Os ritmos acelerados acompanhados sempre com uma grande simpatia prometeram deixar saudades.
«Estamos aqui para fazer a festa»
A fresca noite de domingo não foi obstáculo para quem ainda queria curtir a última noite do festival. Os Kumpania Algazarra abriram o palco Ocean às 10h 30 e, basicamente, «partiram a loiça toda».
Quando entraram havia somente três pessoas à espera do concerto. Tocado o primeiro acorde e para surpresa da própria banda uma multidão «vinda do nada» correu para o palco. De um momento para o outro encheu e num instante este tornou-se um dos melhores concertos da noite.
A animação era visível e até as pessoas que assistiam ao espectáculo fora do recinto estavam de braços no ar a aplaudir. Com nove elementos a compor o palco e a incentivar o pessoal, a euforia foi total.
Esta banda multicultural mistura sons latinos ao ska e produz ritmos alternativos que não se ouvem muito nos dias de hoje. Ao som do trompete, do trombone, do clarinete e do saxofone, os Kumpania Algazarra tiverem «em altas» e meteram Santa Rita a dançar.
Depois do concerto de Babylon Circus quem fez as honras de encerramento foram os portugueses Selecta Lexo. Esta banda referência do reggae e hip hop nacional tocou e encantou até ao fim da noite.
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