A Polícia Judiciária apreendeu mais de 9.300 doses individuais de haxixe e deteve cinco suspeitos de tráfico de droga, desmantelando uma rede numa operação que culmina uma investigação em curso «há vários meses».
Na operação, a cargo da Unidade de Combate ao Tráfico de estupefacientes (UNCTE) foram ainda apreendidas cinco viaturas ligeiras e «alguns milhares de euros», tendo os cinco detidos ficado em prisão preventiva após terem sido ouvidos em primeiro interrogatório judicial por um juiz de instrução criminal.
Os detidos não têm ocupação definida e têm idades entre os 23 e os 53 anos.
Durante a operação, um dos detidos tentou fugir, vindo a embater num dos carros polícia, o que obrigou ao seu internamento hospital, apesar de não apresentar perigo de vida.
A Judiciária revelou que esta investigação deu continuidade à detenção, em Abril passado, de três «correios de droga» que introduziram em território português haxixe proveniente de Marrocos.
«O grupo agora desmantelado recorria a 'correios' que transportavam droga no organismo desde o Norte de África até Portugal, onde era redistribuída. Este 'modus operandi», dadas as pequenas quantidades transportadas, obrigava a deslocações frequentes, com um acréscimo de perigo de vida para os envolvidos.
Diário Digital / Lusa
Na operação, a cargo da Unidade de Combate ao Tráfico de estupefacientes (UNCTE) foram ainda apreendidas cinco viaturas ligeiras e «alguns milhares de euros», tendo os cinco detidos ficado em prisão preventiva após terem sido ouvidos em primeiro interrogatório judicial por um juiz de instrução criminal.
Os detidos não têm ocupação definida e têm idades entre os 23 e os 53 anos.
Durante a operação, um dos detidos tentou fugir, vindo a embater num dos carros polícia, o que obrigou ao seu internamento hospital, apesar de não apresentar perigo de vida.
A Judiciária revelou que esta investigação deu continuidade à detenção, em Abril passado, de três «correios de droga» que introduziram em território português haxixe proveniente de Marrocos.
«O grupo agora desmantelado recorria a 'correios' que transportavam droga no organismo desde o Norte de África até Portugal, onde era redistribuída. Este 'modus operandi», dadas as pequenas quantidades transportadas, obrigava a deslocações frequentes, com um acréscimo de perigo de vida para os envolvidos.
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