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GNR acaba com prostituição de luxo na quinta de S. José

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Mai 27, 2007
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O Núcleo de Investigação Criminal (NIC), da GNR de Braga, numa acção conjunta com o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e com a Inspecção de Finanças detiveram, na madrugada de ontem, 21 pessoas, numa quinta dos arredores de Braga, onde alegadamente funcionava uma casa de alterne de luxo.

Tratou-se do cumprimento de um mandado judicial de busca destinado a verificar a existência de favorecimento da prostituição (lenocínio), entre outras infracções.

A quinta solar de S. José, em Palmeira, Braga, está referenciada desde há anos, tendo sido alvo de três buscas. Numa das ocasiões foi mesmo encerrada pela GNR, mas o processo acabou arquivado, porque a Câmara referenciou o solar como residência e não como espaço comercial.

Na acção de ontem, iniciada à uma hora da madrugada e concluída às 5.30 horas, foram também identificados 23 indivíduos que ali se encontravam e que posteriormente serão inquiridos na qualidade de testemunhas. O local encontrava-se vigiado com câmaras e a entrada é constantemente controlada por um porteiro, o que exigiu uma acção determinada dos agentes. De resto, o porteiro não estava devidamente licenciado.

Dos detidos, 17 são mulheres de nacionalidade brasileira, 11 das quais foram notificadas pelo SEF, por se encontrarem em situação ilegal no país, para abandonar o território nacional.

Os inspectores das Finanças encontraram matéria que pode indiciar fuga ao Fisco e os elementos da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) apreenderam material, por não respeitar os direitos de autor. Participaram 22 elementos da GNR, dois inspectores de Finanças, cinco elementos da ASAE. Apenas quatro dos detidos serão hoje levados a tribunal.
JN
 
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