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Artes:Crise não afasta portugueses das salas de espectáculo

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Artes:Crise não afasta portugueses das salas de espectáculo

O impacto da crise económica no consumo cultural dos portugueses não é avaliado por qualquer organismo oficial, mas segundo fontes contactadas pela Lusa a afluência do público tem aumentado nas salas de espectáculo.

José Soares Neves do Observatório das Actividades Culturais disse à Lusa que esta entidade «não está em condições para avaliar esse impacto», acrescentando que «não há qualquer entidade que faça esse estudo».

A EGEAC (Empresa municipal de Gestão e Animação Cultural) que tutela diferentes espaços culturais não refere quebra de público, apesar de detectar uma «ligeira descida» de visitantes no Castelo de S. Jorge que justifica com «a redução de 13 por cento no turismo, em Lisboa».


Diário Digital / Lusa
 

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Salas de espectáculo não registam quebras de assistência

Crise não afasta público

A crise não se reflecte na afluência de público no consumo cultural, aliás até se regista um aumento de público em algumas salas.





O impacto da crise económica no consumo cultural dos portugueses não é avaliado por qualquer organismo oficial, mas segundo algumas fontes a afluência do público tem aumentado nas salas de espectáculo.
José Soares Neves do Observatório das Actividades Culturais diz que a entidade 'não está em condições para avaliar esse impacto', acrescentando que 'não há qualquer entidade que faça esse estudo',
A EGEAC (Empresa municipal de Gestão e Animação Cultural) que tutela diferentes espaços culturais não refere quebra de público, apesar de detectar uma 'ligeira descida', de visitantes no Castelo de S. Jorge que justifica com 'a redução de 13 por cento no turismo, em Lisboa',
O Teatro Municipal Maria Matos, tutelado pela EGEAC, registou 'um acentuado aumento de público, tendo apresentado sempre salas cheias', sublinhou fonte do teatro. O Maria Matos 'adaptou-se aos tempos e reduziu o preço dos bilhetes, que passou dos 20 euros para 10 euros. Ninguém paga mais de 12 euros, além de haver descontos para jovens, estudantes e idosos', adiantou a fonte. Relativamente ao Municipal São Luiz, não há números comparativos, 'na medida em que durante o primeiro semestre esteve encerrado para obras', tendo dispersado a programação por vários espaços da capital.
O Teatro Nacional D.ª Maria II registou no primeiro semestre 'salas sempre cheias', não se notando qualquer quebra de público.
A Fundação Calouste Gulbenkian também não registou qualquer descida de público. Segundo fonte da instituição 'há seguramente mais público', e 'as assinaturas duplicaram para a próxima temporada em alguns ciclos',
A Orquestra Metropolitana de Lisboa, segundo o director artístico, registou um aumento de público, na sequência da subida já verificada na temporada passada', O CCB registou uma subida de 3,7 por, cento segundo números da Fundação. A taxa de ocupação no primeiro semestre de 2008 foi de 60,05%, enquanto este ano atingiu 63,75%.
Na última temporada do Teatro Nacional de S. Carlos quase que duplicou o número de espectadores, segundo dados do OPART (Organismo de Gestão Artística) que tutela o palco lírico, passando de 47.036, na temporada de 2007/08, para 72.736 na de 2008/09.
A Companhia Nacional de Bailado (CNB), também tutelada pelo OPART, aumentou igualmente a afluência de público, de 26.040 em 2007/08, para 33.161 espectadores na última temporada (2008/09), referiu Pedro Moreira, presidente o OPART.

Cultura.Apesar da crise,público não se afastam das salas de espectáculo


o primeiro de janeiro
 
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