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"Guru" dos furacões nos EUA prevê menos ciclones para o Atlântico

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"Guru" dos furacões nos EUA prevê menos ciclones para o Atlântico

O reconhecido meteorologista William Gray, conhecido como o "guru" dos furacões dos Estados Unidos, reduziu hoje sua previsão para a temporada de ciclones no Oceano Atlântico ao falar da possível formação de dez tempestades e quatro furacões, dos quais dois seriam de grande intensidade.

A mudança na análise de Gray e de sua equipe de especialistas da Universidade do Colorado se deve ao fato de que o fenômeno "El Niño" se desenvolveu e deve se intensificar nos próximos meses.

Quando isso acontece, a formação de furacões diminui na temporada atlântica, que começou em 1º de junho e acaba em 30 de novembro.

Em junho, o "guru" dos furacões previu a formação de 11 tempestades tropicais e cinco ciclones, dos quais dois seriam das categorias mais altas (3, 4 e 5) na escala de intensidade Saffir-Simpson, que vai de um a cinco.

A nova previsão de Gray vai ao encontro da emitida pela Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera dos EUA (NOAA, na sigla em inglês) em maio.

Para a NOAA, pode haver a formação de 14 tempestades tropicais e de entre quatro a sete furacões, dos quais entre um e três seriam de categoria maior.

Já para os especialistas do Centro Nacional de Furacões (NHC) de Miami, a temporada será "próxima ao normal" para EUA, Caribe, América Central e Golfo do México.

Em uma temporada média, há a formação de 11 tempestades e seis furacões, dos quais dois chegam a categorias maiores.

Por fim, Gray disse que há 46% de chances de pelo menos um furacão de categoria maior chegar à costa dos EUA.


EFE
 
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