A fabricante de componentes automóveis Americana Cooper-Standard anunciou esta segunda-feira que vai declarar falência de modo a reduzir a sua dívida mediante o abrandamento da produção e venda de automóveis.
Em comunicado, a empresa afirmou que vai avançar «voluntariament » com a falência como protecção, ao abrigo do Capítulo 11 da Lei das Falências.
A Cooper-Standard já declarou ter 1.1 mil milhões de dólares (762 milhões de euros) em dívida, que quer reduzir até aos 350 milhões de dólares (cerca de 243 milhões de euros).
A empresa disse que chegou a um acordo com os credores garantidos no que diz respeito à reestruturação da dívida antes da apresentação dos documentos e operações diárias.
O Presidente e chefe executivo (CEO) da Cooper-Standard, James S. McElya, explicou que a «reestruturação da folha de resultados da empresa para ficar alinhado com o novo mercado automóvel é a decisão certa no momento certo" e que «a acção vai permitir à empresa manter a sua liderança no sector, preservar as suas relações comerciais e continuar a oferecer tecnologias inovadoras aos clientes». A empresa está confiante que vai ressurgir «muito mais forte e mais competitiva» ao abrigo do Capítulo 11.
tvi24
Em comunicado, a empresa afirmou que vai avançar «voluntariament » com a falência como protecção, ao abrigo do Capítulo 11 da Lei das Falências.
A Cooper-Standard já declarou ter 1.1 mil milhões de dólares (762 milhões de euros) em dívida, que quer reduzir até aos 350 milhões de dólares (cerca de 243 milhões de euros).
A empresa disse que chegou a um acordo com os credores garantidos no que diz respeito à reestruturação da dívida antes da apresentação dos documentos e operações diárias.
O Presidente e chefe executivo (CEO) da Cooper-Standard, James S. McElya, explicou que a «reestruturação da folha de resultados da empresa para ficar alinhado com o novo mercado automóvel é a decisão certa no momento certo" e que «a acção vai permitir à empresa manter a sua liderança no sector, preservar as suas relações comerciais e continuar a oferecer tecnologias inovadoras aos clientes». A empresa está confiante que vai ressurgir «muito mais forte e mais competitiva» ao abrigo do Capítulo 11.
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