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Galp não exclui aumento dos combustíveis

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Mai 27, 2007
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presidente-executivo da Galp, Ferreira de Oliveira, acredita que, até ao final do ano, o preço do petróleo vai estabilizar e, por isso, não exclui a possibilidade de se verificar um aumento do preço dos combustíveis.

No dia em que as gasolineiras reviram em alta os preços da gasolina e do gasóleo, enquanto o petróleo esteve a tocar os 71 dólares, Ferreira de Oliveira acredita que a volatibilidade do «ouro negro», registada desde o início do ano, deve acalmar.

«É possível que se verifique uma consolidação do preço do petróleo nos valores que tivemos ou mesmo superior», uma previsão de subida que não deverá, no entanto, chegar aos 200 dólares por barril, tecto apontado por alguns analistas.

«Esse é um número irrealista e inatingível», disse esta quarta-feira Manuel Ferreira de Oliveira, à margem da Apresentação dos Resultados Semestrais.

Lucros da Galp caem 53% no primeiro semestre

Sobre a possibilidade dos combustíveis ficarem mais caros, o responsável pela petrolífera portuguesa foi prudente. «O que esta estabilização quer dizer é que a queda [dos preços dos combustíveis] deixa de continuar».

Mas é possível que os preços dos combustíveis subam? «As empresas têm de ter retorno, porque senão não se fazem investimentos. Isso é a economia a funcionar», respondeu Ferreira de Oliveira. A Galp investiu 264 milhões de euros nos primeiros seis meses de 2009, mais 48 milhões do que no período homólogo.

Petróleo perto dos 71 dólares

Mesmo com a queda nos lucros, a Galp registou um aumento no consumo do gasóleo nos primeiros seis meses do ano (mais 1,7%) o que, para Ferreira de Oliveira, significa que «a economia começa a funcionar, uma vez que este é o combustível favorito para transportes de mercadorias e serviços». Já o consumo da gasolina caiu 2%.
tvi24
 
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