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Dezenas de estudantes da Universidade pública Autónoma das Honduras confrontaram-se, esta quarta-feira, com a polícia que invadiu as instalações, disparando e lançado bombas lacrimogéneas contra um protesto estudantil. Ignora-se se se registaram feridos.
Os estudantes protestavam contra o golpe de estado de 28 de Junho, queimando pneus e encerrando os acessos à universidade.
A reitora, Julieta Castellanos, foi empurrada pela polícia e atirada ao chão quando tentou impedir a invasão policial.
Segundo Julieta Castellanos, não havia razões para a polícia entrar nas instalações universitárias pelo que a universidade irá processá-la.
A reitora adiantou que alguns restaurantes de comida rápida que funcionam dentro da universidade também foram destruídos pelos estudantes, o que considerou «lamentável».
A situação tornou-se caótica porque muitos estudantes e professores em aulas não podiam sair. Alguns alunos apedrejaram a polícia que utilizou um veículo cisterna para lançar água sobre os manifestantes.
Desde que Manuel Zelaya foi detido e expulso pelos militares, a 28 de Junho, os seus apoiantes iniciaram um movimento de resistência para que lhe seja restituído o poder, enquanto o parlamento designava como novo presidente da república Roberto Micheletti, que liderava aquela assembleia.
TSF
Os estudantes protestavam contra o golpe de estado de 28 de Junho, queimando pneus e encerrando os acessos à universidade.
A reitora, Julieta Castellanos, foi empurrada pela polícia e atirada ao chão quando tentou impedir a invasão policial.
Segundo Julieta Castellanos, não havia razões para a polícia entrar nas instalações universitárias pelo que a universidade irá processá-la.
A reitora adiantou que alguns restaurantes de comida rápida que funcionam dentro da universidade também foram destruídos pelos estudantes, o que considerou «lamentável».
A situação tornou-se caótica porque muitos estudantes e professores em aulas não podiam sair. Alguns alunos apedrejaram a polícia que utilizou um veículo cisterna para lançar água sobre os manifestantes.
Desde que Manuel Zelaya foi detido e expulso pelos militares, a 28 de Junho, os seus apoiantes iniciaram um movimento de resistência para que lhe seja restituído o poder, enquanto o parlamento designava como novo presidente da república Roberto Micheletti, que liderava aquela assembleia.
TSF