A bolsa nacional encerrou a sessão de hoje em alta ligeira, a beneficiar dos fortes ganhos do BCP e da Brisa, que subiram mais de 5 e 3%, respectivamente.
O PSI 20 subiu 0,517% para 7.485,03 pontos, em linha com os principais mercados europeus e a negociar em máximos de Outubro do ano passado, quando o índice superou os 7.700 pontos.
Em Lisboa, o destaque vai para a subida dos títulos do BCP que dispararam 5,43% para 0,83 euros, o valor mais elevado em três meses. Com a 'performance' de hoje, os títulos do banco liderado por Carlos Santos Ferreira acumulam um saldo positivo de 2,45% este ano.
Já o BPI subiu 1,25% para 1,94 euros e o BES cresceu 0,11% para 4,53 euros.
Nota também para os ganhos em 3,23% para 6,19 euros da Brisa, o valor mais elevado em 9 meses. A concessionária protagonizou o segundo melhor desempenho do PSI 20 na sessão de hoje.
A 'família' Sonae estendeu a boa prestação de ontem. A Sonae avançou 0,64% para 0,78 euros e a Sonae Indústria valorizou 1,21% para 2,26 euros, enquanto a Sonaecom ficou inalterada nos 1,85 euros.
A limitar os ganhos esteve a Portugal Telecom, que perdeu 2,93% para 7,05 euros, mesmo depois da operadora liderada por Zeinal Bava ter anunciado que o seu lucro subiu 1,7% no primeiro semestre do ano, acima das previsões dos analistas.
No sector energético, nota para a desvalorização em 1,58% para 9,35 euros da Galp Energia, depois de ontem a petrolífera ter revelado que o seu lucro semestral caiu 52% para 101 milhões de euros.
No mesmo sector, a EDP retrocedeu 0,71% para 2,81 euros e a EDP Renováveis recuou 0,06% para 7,10 euros.
Fora do PSI 20, destaque ainda para os papéis da Impresa que valorizaram 1,90% para 1,07 euros, depois de ter sido anunciado que José Eduardo Moniz vai deixar de ser director-geral da TVI, a principal concorrente da SIC.
Dos vinte títulos que compõem o PSI 20, 11 subiram de cotação, oito desceram e a Sonaecom ficou inalterada.
O título mais negociado foi o do BCP, com 38,4 milhões de acções transaccionadas, seguido pela Sonae e Inapa, com 10,3 e 4,9 milhões de papéis movimentados, respectivamente. O volume total de negócios ascendeu aos 156 milhões de euros.
ECONOMICO
O PSI 20 subiu 0,517% para 7.485,03 pontos, em linha com os principais mercados europeus e a negociar em máximos de Outubro do ano passado, quando o índice superou os 7.700 pontos.
Em Lisboa, o destaque vai para a subida dos títulos do BCP que dispararam 5,43% para 0,83 euros, o valor mais elevado em três meses. Com a 'performance' de hoje, os títulos do banco liderado por Carlos Santos Ferreira acumulam um saldo positivo de 2,45% este ano.
Já o BPI subiu 1,25% para 1,94 euros e o BES cresceu 0,11% para 4,53 euros.
Nota também para os ganhos em 3,23% para 6,19 euros da Brisa, o valor mais elevado em 9 meses. A concessionária protagonizou o segundo melhor desempenho do PSI 20 na sessão de hoje.
A 'família' Sonae estendeu a boa prestação de ontem. A Sonae avançou 0,64% para 0,78 euros e a Sonae Indústria valorizou 1,21% para 2,26 euros, enquanto a Sonaecom ficou inalterada nos 1,85 euros.
A limitar os ganhos esteve a Portugal Telecom, que perdeu 2,93% para 7,05 euros, mesmo depois da operadora liderada por Zeinal Bava ter anunciado que o seu lucro subiu 1,7% no primeiro semestre do ano, acima das previsões dos analistas.
No sector energético, nota para a desvalorização em 1,58% para 9,35 euros da Galp Energia, depois de ontem a petrolífera ter revelado que o seu lucro semestral caiu 52% para 101 milhões de euros.
No mesmo sector, a EDP retrocedeu 0,71% para 2,81 euros e a EDP Renováveis recuou 0,06% para 7,10 euros.
Fora do PSI 20, destaque ainda para os papéis da Impresa que valorizaram 1,90% para 1,07 euros, depois de ter sido anunciado que José Eduardo Moniz vai deixar de ser director-geral da TVI, a principal concorrente da SIC.
Dos vinte títulos que compõem o PSI 20, 11 subiram de cotação, oito desceram e a Sonaecom ficou inalterada.
O título mais negociado foi o do BCP, com 38,4 milhões de acções transaccionadas, seguido pela Sonae e Inapa, com 10,3 e 4,9 milhões de papéis movimentados, respectivamente. O volume total de negócios ascendeu aos 156 milhões de euros.
ECONOMICO