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- Ago 1, 2008
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Um ano depois da estreia, esta praia madeirense recebeu pela segunda vez esta iniciativa. A participação foi uma vez mais entusiasmada.
Entre a Avenida do Mar e o cais da cidade, a praia do Funchal, de areia preta, acolheu ontem a sua 2.ª edição das Construções de Areia do DN. O ano passado foi a primeira vez que o evento aconteceu e as crianças tomaram-lhe o gosto. O apoio da empresa municipal Frente MarFunchal foi imprescindível na organização desta iniciativa que já se tornou cartaz de Verão. Logo pelas 10.30, a azáfama era grande. Com um sol escaldante, o mar azul da baía, de um lado, e o anfiteatro das casas e serras, do outro; ei-los que partem, pequeninos, com baldes na mão, para o seu espaço prontos a construir o que a imaginação dita. E assim do negro da areia - a cor das ilhas vulcânicas - nasceram peixes, golfinhos, tartarugas, conchas, polvos e sereias, com texturas, formas e imaginação foram ganhando espaço. Os olhos dos mais velhos acompanham a obra e no final a surpresa para o Bruno Mendes, de 13 anos, que nunca imaginou vencer e voar até à final na praia da Areia Branca a 6 de Setembro. A técnica da espátula e do pincel funcionou bem. E o golfinho traduziu-se num trabalho de qualidade, e a felicidade num grande mergulho ali mesmo nas ondas que varriam a enseada e um sorriso de quem nada estava à espera. No final, a fotografia da praxe, todos juntos de braços no ar a cantar vitória porque, no fundo, todos foram vencedores. E veio o lanche porque a fome apertava, a entrega de prémios e os diplomas. "O que é uma menção honrosa?", perguntava o Magno, depois de receber o saco com o curso de informática. Resposta do amigo: "Estavas quase a ganhar o 1.º lugar, mas não conseguiste. Isso é uma menção honrosa." Está explicada a opção do júri composto por três professores de artes plásticas. Para o ano há mais. Os meninos do Funchal já sabem como se faz castelos na areia… negra.
SOL
Entre a Avenida do Mar e o cais da cidade, a praia do Funchal, de areia preta, acolheu ontem a sua 2.ª edição das Construções de Areia do DN. O ano passado foi a primeira vez que o evento aconteceu e as crianças tomaram-lhe o gosto. O apoio da empresa municipal Frente MarFunchal foi imprescindível na organização desta iniciativa que já se tornou cartaz de Verão. Logo pelas 10.30, a azáfama era grande. Com um sol escaldante, o mar azul da baía, de um lado, e o anfiteatro das casas e serras, do outro; ei-los que partem, pequeninos, com baldes na mão, para o seu espaço prontos a construir o que a imaginação dita. E assim do negro da areia - a cor das ilhas vulcânicas - nasceram peixes, golfinhos, tartarugas, conchas, polvos e sereias, com texturas, formas e imaginação foram ganhando espaço. Os olhos dos mais velhos acompanham a obra e no final a surpresa para o Bruno Mendes, de 13 anos, que nunca imaginou vencer e voar até à final na praia da Areia Branca a 6 de Setembro. A técnica da espátula e do pincel funcionou bem. E o golfinho traduziu-se num trabalho de qualidade, e a felicidade num grande mergulho ali mesmo nas ondas que varriam a enseada e um sorriso de quem nada estava à espera. No final, a fotografia da praxe, todos juntos de braços no ar a cantar vitória porque, no fundo, todos foram vencedores. E veio o lanche porque a fome apertava, a entrega de prémios e os diplomas. "O que é uma menção honrosa?", perguntava o Magno, depois de receber o saco com o curso de informática. Resposta do amigo: "Estavas quase a ganhar o 1.º lugar, mas não conseguiste. Isso é uma menção honrosa." Está explicada a opção do júri composto por três professores de artes plásticas. Para o ano há mais. Os meninos do Funchal já sabem como se faz castelos na areia… negra.
SOL