A Aguarela
A aguarela, tal como o nome indica, assenta toda a sua técnica na água. O meio da aguarela compõe-se basicamente de goma arábica e pigmentos de cores.
Quando se compra uma tinta de aguarela, ela pode ser sólida ou pastosa. Se a tinta é sólida, é preciso voltar a molhá-la para a amolecer, e assim impregnar o pincel, se a tinta é pastosa, apenas se adiciona água consoante a transparência que se pretende que a cor adquira.
Para começar a pintar com aguarela, não é preciso um grande acervo de material: basta uma caixa pequena, um pincel e papel. Estes materiais devem, contudo, ser escolhidos com rigor.
O Papel
O papel é fundamental para pintar a aguarela, é o único suporte em que esta é utilizada. E para pintar a aguarela é necessário um papel com características especiais. A gramagem do papel tem a ver com o seu peso, portanto, com a sua densidade por metro quadrado. O grão do papel depende do seu polimento, um papel com pouco grão é muito liso, e não absorve correctamente a aguarela. O papel mais indicado para pintar a aguarela corresponde a uma gramagem de aproximadamente 250g e de grão médio.
Os pincéis
No que respeita à qualidade do pincel que utiliza, o aguarelista é dos artistas mais exigentes. A aguarela é um meio pictórico que requer pincéis muito especiais. As características que um artista deve exigir de um pincel são uma boa capacidade de absorção e retenção da água, flexibilidade e facilidade de recuperar a forma após a pincelada, e a opção de ponteado ou de traçado sem que o tufo desgrenhe.
O material do pêlo: Para aguarela são necessários pincéis de cerdas muito macias, para espalhar com suavidade e precisão as aguadas.
Originariamente, eram todos de cerdas naturais (pêlo de marta, boi, toirão, mangusto, texugo, esquilo, entre outros), hoje em dia podem encontrar-se pincéis sintéticos que proporcionam condições semelhantes.
A ponta do pincel: Chamada tufo deve ser elástica, o que permite que o traço oscile à vontade do artista. O traço depende inteiramente dela, e a forma da mesma dependerá de como se encontrarem organizados os pêlos na virola (espaço de metal composto por uma só peça, entre o cabo do pincel e o tufo).
A aguarela, tal como o nome indica, assenta toda a sua técnica na água. O meio da aguarela compõe-se basicamente de goma arábica e pigmentos de cores.
Quando se compra uma tinta de aguarela, ela pode ser sólida ou pastosa. Se a tinta é sólida, é preciso voltar a molhá-la para a amolecer, e assim impregnar o pincel, se a tinta é pastosa, apenas se adiciona água consoante a transparência que se pretende que a cor adquira.
Para começar a pintar com aguarela, não é preciso um grande acervo de material: basta uma caixa pequena, um pincel e papel. Estes materiais devem, contudo, ser escolhidos com rigor.
O Papel
O papel é fundamental para pintar a aguarela, é o único suporte em que esta é utilizada. E para pintar a aguarela é necessário um papel com características especiais. A gramagem do papel tem a ver com o seu peso, portanto, com a sua densidade por metro quadrado. O grão do papel depende do seu polimento, um papel com pouco grão é muito liso, e não absorve correctamente a aguarela. O papel mais indicado para pintar a aguarela corresponde a uma gramagem de aproximadamente 250g e de grão médio.
Os pincéis
No que respeita à qualidade do pincel que utiliza, o aguarelista é dos artistas mais exigentes. A aguarela é um meio pictórico que requer pincéis muito especiais. As características que um artista deve exigir de um pincel são uma boa capacidade de absorção e retenção da água, flexibilidade e facilidade de recuperar a forma após a pincelada, e a opção de ponteado ou de traçado sem que o tufo desgrenhe.
O material do pêlo: Para aguarela são necessários pincéis de cerdas muito macias, para espalhar com suavidade e precisão as aguadas.
Originariamente, eram todos de cerdas naturais (pêlo de marta, boi, toirão, mangusto, texugo, esquilo, entre outros), hoje em dia podem encontrar-se pincéis sintéticos que proporcionam condições semelhantes.
A ponta do pincel: Chamada tufo deve ser elástica, o que permite que o traço oscile à vontade do artista. O traço depende inteiramente dela, e a forma da mesma dependerá de como se encontrarem organizados os pêlos na virola (espaço de metal composto por uma só peça, entre o cabo do pincel e o tufo).