O Sistema Europeu de Informação sobre Incêndios Florestais revelou, esta segunda-feira, que a área ardida este ano na Europa já ultrapassa a de 2008, sendo Espanha e Itália os países mais atingidos.
Estimativas fornecidas em Bruxelas pelo Sistema Europeu de Informação sobre Incêndios Florestais (EFFIS) mostram que já arderam 200 mil hectares na União Europeia (UE) em 2009 em comparação com um total de 180 mil em 2008.
Espanha e Itália foram «os países mais atingidos» até agora, durante 2009, dadas as condições climáticas extremas, propícias aos incêndios, registadas na segunda quinzena de Julho, mas também França e, «em menor medida», Grécia e Portugal sofreram danos significativos.
De acordo com o EFFIS, em Março registaram-se «vários episódios pouco habituais» de incêndios em Portugal e no Noroeste da Espanha, onde o clima seco e os fortes ventos contribuíram para que ardesse uma área estimada em cerca de 25 mil hectares.
Durante os próximos dias, o risco de incêndio manter-se-á «elevado» em muitas zonas mediterrânicas e poderá resultar localmente em condições extremas, mas sem atingir os níveis de alerta do fim de Julho, prevê o EFFIS.
tsf
Estimativas fornecidas em Bruxelas pelo Sistema Europeu de Informação sobre Incêndios Florestais (EFFIS) mostram que já arderam 200 mil hectares na União Europeia (UE) em 2009 em comparação com um total de 180 mil em 2008.
Espanha e Itália foram «os países mais atingidos» até agora, durante 2009, dadas as condições climáticas extremas, propícias aos incêndios, registadas na segunda quinzena de Julho, mas também França e, «em menor medida», Grécia e Portugal sofreram danos significativos.
De acordo com o EFFIS, em Março registaram-se «vários episódios pouco habituais» de incêndios em Portugal e no Noroeste da Espanha, onde o clima seco e os fortes ventos contribuíram para que ardesse uma área estimada em cerca de 25 mil hectares.
Durante os próximos dias, o risco de incêndio manter-se-á «elevado» em muitas zonas mediterrânicas e poderá resultar localmente em condições extremas, mas sem atingir os níveis de alerta do fim de Julho, prevê o EFFIS.
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