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Galp responde a críticas sobre preços dos combustíveis

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Mai 27, 2007
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A Galp emitiu um comunicado onde responde às recentes críticas de António Costa Silva, presidente executivo da Partex, sobre os preços dos combustíveis em Portugal.

Para a Galp, as recentes afirmações do responsável pelos negócios petrolíferos da Fundação Gulbenkian revelam "um desconhecimento total sobre a formação dos preços dos combustíveis".

Em declarações à SIC, António Costa Silva alertava para o facto do gasóleo ter descido 10% e a gasolina cerca de 6% num período em que o petróleo baixou 45% nos mercados internacionais.

A Galp responde, dizendo que "o preço do petróleo afecta apenas uma parcela dos preços dos combustíveis" e que "não é legítimo" comparar o preço do petróleo em dólares com o dos combustíveis em euros sem ter em conta a variação cambial.

Numa outra afirmação, o presidente da Partex referiu que no ano passado, "tivemos o preço do gasóleo a cerca de mais 16 cêntimos do que o índice Platts, e o da gasolina a cerca de mais 12 cêntimos." Sobre esta situação a Galp esclarece que "o índice Platts é o preço de referência para os combustíveis à saída das refinarias, não nas estações de serviço."

A esse preço, sublinha a Galp, "acrescem todos os custos de armazenagem obrigatória de segurança do país, de distribuição, de comercialização, além do efeito da taxa de câmbio e da dinâmica competitiva do mercado, para que o combustível chegue ao consumidor português em qualquer ponto do país."

António Costa Silva criticou também a Autoridade da Concorrência (AdC), referindo que esta se limita apenas a fazer só estudos e que "não actua" no mercado da venda de combustíveis em Portugal. O presidente da Autoridade da Concorrência reagiu no dia seguinte, afirmando que "a AdC não está parada e tem trabalhado como nenhuma outra autoridade de concorrência em toda a União Europeia."

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