Os índices norte-americanos começaram a semana negativos, depois das últimas quatro semanas de ganhos terem deixado os preços das acções nos níveis mais elevados desde 2004.
O índice industrial Dow Jones recuava 0,31% para 9.341,05 pontos, enquanto que o tecnológico Nasdaq cedia 0,27% para 1.994,76 pontos. Já o índice S&P 500 descia, por seu turno, em 0,38% para 1.006,66 pontos.
Os títulos da American Express e da Walt Disney lideravam as perdas no Dow Jones, com quedas de 2 e 1,31%, respectivamente.
Já as acções da Eli Lilly perdiam 3% depois da Goldman Sachs ter recomendado a venda do papel.
Nota ainda para a evolução da Freddie Mac, que disparava 80% depois de ter apresentado o primeiro lucro trimestral em dois anos.
"O mercado subiu muito depressa", notou Jacques Porta, gestor de fundos na Ofi Patrimoine, à Bloomberg. "Os investidores podem realizar mais valias com o aproximar do final da época de resultados. Isto vai ser uma pausa, mas não deverá durar muito tempo", acrescentou.
Na semana passada o índice S&P 500 subiu 2,3%, negociando acima dos 1.000 pontos pela primeira vez desde Novembro, graças aos bons resultados das empresas e aos números da produção industrial e da venda de casas nos Estados Unidos. Estes dados aumentaram a confiança dos investidores de que o pior da crise está a acabar.
Desde Março, quando o S&P 500 atingiu mínimos de 12 anos, o índice já escalou quase 50%, o maior avanço neste período de tempo desde a Grande Depressão.
economico
O índice industrial Dow Jones recuava 0,31% para 9.341,05 pontos, enquanto que o tecnológico Nasdaq cedia 0,27% para 1.994,76 pontos. Já o índice S&P 500 descia, por seu turno, em 0,38% para 1.006,66 pontos.
Os títulos da American Express e da Walt Disney lideravam as perdas no Dow Jones, com quedas de 2 e 1,31%, respectivamente.
Já as acções da Eli Lilly perdiam 3% depois da Goldman Sachs ter recomendado a venda do papel.
Nota ainda para a evolução da Freddie Mac, que disparava 80% depois de ter apresentado o primeiro lucro trimestral em dois anos.
"O mercado subiu muito depressa", notou Jacques Porta, gestor de fundos na Ofi Patrimoine, à Bloomberg. "Os investidores podem realizar mais valias com o aproximar do final da época de resultados. Isto vai ser uma pausa, mas não deverá durar muito tempo", acrescentou.
Na semana passada o índice S&P 500 subiu 2,3%, negociando acima dos 1.000 pontos pela primeira vez desde Novembro, graças aos bons resultados das empresas e aos números da produção industrial e da venda de casas nos Estados Unidos. Estes dados aumentaram a confiança dos investidores de que o pior da crise está a acabar.
Desde Março, quando o S&P 500 atingiu mínimos de 12 anos, o índice já escalou quase 50%, o maior avanço neste período de tempo desde a Grande Depressão.
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