Chega o fim-de-semana e é quase sempre a mesma coisa: uma ou duas famílias entram na recepção do Clube Vila Rosa, em Portimão, a fim de fazer ‘check in’ para uma semana ou uma quinzena de férias, e são informadas de que não existe ali qualquer reserva. Aí, os turistas mostram o comprovativo de que efectuaram o pagamento de um sinal (100 a 150 euros) a uma conta numa entidade bancária, e percebem, afinal, que foram enganados por burlões, que utilizaram abusivamente o nome do empreendimento para ganhar dinheiro.
"Desde o início de Julho que isto acontece e na nossa recepção já registámos uma dezena de casos e vamos apresentar uma queixa-crime contra desconhecidos", disse ao CM o director do Clube Vila Rosa.
Nuno Abreu recordou, em particular, o caso de "um GNR que veio de Reguengos com a família, na qual se contavam quatro crianças. Mal se apercebeu da burla, telefonou para mais dois amigos, que vinham a caminho, a alertá-los".
A burla, esclareceu Nuno Abreu, é simples. "As pessoas vêem na imprensa diária anúncios de oferta de férias no Algarve, com indicação do Clube Vila Rosa, e negoceiam as férias através dos números dos telemóveis lá indicados, que são atendidos por dois homens e uma mulher."
Burlas idênticas têm sido efectuadas com anúncios na Net.
CM
"Desde o início de Julho que isto acontece e na nossa recepção já registámos uma dezena de casos e vamos apresentar uma queixa-crime contra desconhecidos", disse ao CM o director do Clube Vila Rosa.
Nuno Abreu recordou, em particular, o caso de "um GNR que veio de Reguengos com a família, na qual se contavam quatro crianças. Mal se apercebeu da burla, telefonou para mais dois amigos, que vinham a caminho, a alertá-los".
A burla, esclareceu Nuno Abreu, é simples. "As pessoas vêem na imprensa diária anúncios de oferta de férias no Algarve, com indicação do Clube Vila Rosa, e negoceiam as férias através dos números dos telemóveis lá indicados, que são atendidos por dois homens e uma mulher."
Burlas idênticas têm sido efectuadas com anúncios na Net.
CM