Tecto a cair, ratos, água a pingar pelos cantos e problemas de saneamento. É neste cenário que Sandra Araújo vive com os dois filhos menores, num prédio extremamente degradado da rua dos Caldeireiros, no centro do Porto.
Desempregada e a sustentar a família apenas com o ordenado do marido, Sandra é agora a única moradora do edifício.
"Não tenho dinheiro para pagar renda noutro sítio, aqui pago sete euros e meio. Só tenho medo que um dia venha tudo abaixo e que estejamos em casa", desabafa Sandra, que vive em sobressalto.
A família está na lista de espera da Domus Social - Empresa de Habitação e Manutenção da Câmara do Porto. No entanto, ainda não teve ajuda.
"Dizem que estou em situação de perigo, mas não iminente", conta Sandra indignada porque no ano passado viu a sua vizinha ser contemplada com uma casa camarária.
Há uma semana, a família teve de pedir apoio aos Sapadores porque do que resta do telhado escorria muita água. No Inverno chega a chover dentro dos quartos.
"Faço o que posso, mas os outros andares estão muito degradados. Em baixo, só há entulho e ratos. A senhoria também não tem dinheiro para fazer obras. Quer é fechar isto", atira a moradora.
O CM tentou obter esclarecimentos da Domus Social, mas sem sucesso.
Desempregada e a sustentar a família apenas com o ordenado do marido, Sandra é agora a única moradora do edifício.
"Não tenho dinheiro para pagar renda noutro sítio, aqui pago sete euros e meio. Só tenho medo que um dia venha tudo abaixo e que estejamos em casa", desabafa Sandra, que vive em sobressalto.
A família está na lista de espera da Domus Social - Empresa de Habitação e Manutenção da Câmara do Porto. No entanto, ainda não teve ajuda.
"Dizem que estou em situação de perigo, mas não iminente", conta Sandra indignada porque no ano passado viu a sua vizinha ser contemplada com uma casa camarária.
Há uma semana, a família teve de pedir apoio aos Sapadores porque do que resta do telhado escorria muita água. No Inverno chega a chover dentro dos quartos.
"Faço o que posso, mas os outros andares estão muito degradados. Em baixo, só há entulho e ratos. A senhoria também não tem dinheiro para fazer obras. Quer é fechar isto", atira a moradora.
O CM tentou obter esclarecimentos da Domus Social, mas sem sucesso.