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PJ sem culpados de tiros contra Sócrates

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Mai 27, 2007
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Sete tiros em duas cadências de disparo romperam a tranquilidade da noite. Pelo menos dois projécteis atingiram a cobertura do pavilhão Arena de Portimão, onde ainda estavam centenas de pessoas numa iniciativa do PS em que participou José Sócrates. Um ano depois dos factos, a Polícia Judiciária ainda não tem suspeitos.


O Arena foi alvejado cerca das 23h30 do dia 28 de Junho de 2008. O atirador estava, segundo os dados da peritagem técnica a que o CM teve acesso, a 132,5 metros, no lado oposto da rotunda junto do pavilhão, de onde o primeiro-ministro tinha saído vinte minutos antes. O inquérito está ainda na posse da Judiciária, apesar de ter expirado, no final de Julho, o prazo de conclusão dado pelo Ministério Público.

De acordo com as 22 páginas de ofícios na posse do Ministério Público, é possível concluir que a PJ não tem resultados. Teve um suspeito – um homem que no dia dos disparos tinha recebido alta psiquiátrica do hospital – mas o seu envolvimento no crime não se confirmou.

Em Março, o coordenador Paulo Rebelo informou que a PJ identificou a marca e modelo, mas não a arma em concreto. Nem o respectivo proprietário. A PJ alegava estar à espera de pedidos de registos de armas feitos à PSP. Será uma pistola de calibre 7,65 mm, um modelo pouco comum em Portugal e habitualmente apenas usado pelas forças de segurança.

A investigação, na qual a PJ admite escassez de provas, tem uma testemunha ocular. W.S. estava à janela e viu, a 80 metros, um homem no local de onde partiram os disparos. A PJ alega que a testemunha não viu a arma e não consegue reconhecer a pessoa.

Na cena do crime, a PJ recolheu sete cápsulas de munição de calibre 7.65 mm, um projéctil com quatro estrias ainda cravado na cobertura e um fragmento de projéctil caído no chão.

PORMENORES

60 ANOS

W.S. descreve o suspeito como branco, com 50 a 60 anos, e vestindo casaco comprido escuro.

RUMORES

A PJ refere rumores de que uma mulher teria sido avisada. A visada disse ter sido "uma brincadeira" de uma senhora.

CM
 
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