Mais de 200 presos ficaram feridos e 55 foram hospitalizados na sequência de um motim na prisão masculina de Chino, na Califórnia.
"Mais de 200 detidos foram assistidos pelos médicos da prisão e 55 detidos com ferimentos graves foram transportados para hospitais", disse o porta-voz da prisão.
Os desacatos começaram as 20:30h (hora local) de sábado, num dos sete edifícios do estabelecimento prisional, e envolveu 1.300 detidos.
Para controlar o motim, durante o qual ardeu um dos edifícios da prisão, foram necessários cerca de 80 guardas prisionais, não tendo nenhum deles ficado ferido.
O governo da Califórnia anunciou em Julho que pretende controlar a crise orçamental através da redução da população prisional do país em 27 mil prisioneiros por ano.
As prisões da Califórnia contam actualmente com 170 mil prisioneiros e o governo estima uma poupança de 1,2 mil milhões de dólares (844 milhões de euros) ao longo dos próximos 12 meses.
O número será alcançado por uma série de medidas, entre elas a possibilidade de determinados prisioneiros cumprirem parte da pena em casa, a redução das penas dos detidos integrados em programas de reabilitação e uma requalificação de alguns delitos, que vão deixar de ser passíveis de pena de prisão.
JN
"Mais de 200 detidos foram assistidos pelos médicos da prisão e 55 detidos com ferimentos graves foram transportados para hospitais", disse o porta-voz da prisão.
Os desacatos começaram as 20:30h (hora local) de sábado, num dos sete edifícios do estabelecimento prisional, e envolveu 1.300 detidos.
Para controlar o motim, durante o qual ardeu um dos edifícios da prisão, foram necessários cerca de 80 guardas prisionais, não tendo nenhum deles ficado ferido.
O governo da Califórnia anunciou em Julho que pretende controlar a crise orçamental através da redução da população prisional do país em 27 mil prisioneiros por ano.
As prisões da Califórnia contam actualmente com 170 mil prisioneiros e o governo estima uma poupança de 1,2 mil milhões de dólares (844 milhões de euros) ao longo dos próximos 12 meses.
O número será alcançado por uma série de medidas, entre elas a possibilidade de determinados prisioneiros cumprirem parte da pena em casa, a redução das penas dos detidos integrados em programas de reabilitação e uma requalificação de alguns delitos, que vão deixar de ser passíveis de pena de prisão.
JN