• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

Homem abatido não é o mais procurado da Indonésia

Amorte

GF Ouro
Membro Inactivo
Entrou
Mai 27, 2007
Mensagens
7,461
Gostos Recebidos
0
Impressões digitais revelaram que um dos homens abatidos, sábado, pela polícia indonésia, não é Noordin Mohammed Top, o extremista islamita mais procurado do país.

A polícia indonésia tinha afirmado, domingo, que seriam efectuados testes de ADN (ácido desoxirribonucleico) para confirmar a eventual morte de Noordin Mohammed Top.

Mas, segundo fonte da polícia, que não quis ser identificada, o homem abatido não é o extremista islamita mais procurado do país.

"Não é ele. Sabemo-lo por causa da estrutura do seu rosto e das impressões digitais", adiantou a fonte.

A polícia indonésia assaltou, sábado à tarde, uma casa do centro da ilha de Java, onde estaria abrigado Noordin Mohammed Top, presumível cérebro de sangrentos atentados na Indonésia, nos últimos anos.

A cadeia de televisão local, Metro TV, anunciou que Noordin perdeu a vida durante o assalto e que pelo menos três outras pessoas foram mortas durante operação, o que ainda não foi confirmado pela polícia.

De nacionalidade malaia, Noordin Mohammed Top foi, segundo especialistas na luta contra o terrorismo, um dos principais organizadores dos atentados perpetrados pela Jemaah Islamiyah (JI) no início da década, nomeadamente em Bali (202 mortes em 2002) e no Hotel Marriott Jacarta (12 mortes em 2003).

Este antigo tesoureiro de 40 anos é igualmente suspeito de ser o "cérebro" do duplo atentado que visou dois hotéis de luxo de Jacarta em 17 de Julho, em que morreram sete pessoas.

Um grupo que se apresenta como "al-Qaeda Indonésia" reivindicou em finais de Julho num blog, supostamente redigido por Noordin, o duplo atentado em Jacarta, mas a polícia não conseguiu confirmar a autenticidade da mensagem
jn
 
Topo