A Federação Moçambicana das Associações dos Transportadores (FEMATRO) considerou hoje «impossível» pôr em prática a decisão do Governo de banir até Novembro o transporte de passageiros em carrinhas, defendendo a introdução gradual da medida.
O director-nacional de Transportes de Superfície, Olívio Pinto, anunciou na semana passada que os veículos de transporte semi-público, vulgo «chapas», deixam de poder transportar passageiros, num prazo de 90 dias, a partir do qual só serão permitidos autocarros com um mínimo de 40 assentos.
Olívio Pinto justificou a medida com a necessidade de garantir conforto aos passageiros e enfrentar a crescente procura de transporte nas cidades do país, numa altura em que sobe a pressão ao Governo para disciplinar os «chapistas» responsabilizados pela grave sinistralidade nas estradas moçambicanas.
Diário Digital / Lusa
O director-nacional de Transportes de Superfície, Olívio Pinto, anunciou na semana passada que os veículos de transporte semi-público, vulgo «chapas», deixam de poder transportar passageiros, num prazo de 90 dias, a partir do qual só serão permitidos autocarros com um mínimo de 40 assentos.
Olívio Pinto justificou a medida com a necessidade de garantir conforto aos passageiros e enfrentar a crescente procura de transporte nas cidades do país, numa altura em que sobe a pressão ao Governo para disciplinar os «chapistas» responsabilizados pela grave sinistralidade nas estradas moçambicanas.
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