A PJ de Aveiro deteve os dois suspeitos dos homicídios de Alquerubim (Albergaria) e Ílhavo, no distrito de Aveiro. O de Ílhavo, aguardará julgamento em prisão preventiva.O de Albergaria só hoje será presente ao juiz.
Fátima Freitas diz que agora está em paz. "Posso finalmente dormir descansada". A ex-companheira de Carlos Melo, morto no sábado, com três tiros, na localidade de Alquerubim, Albergaria-a-Velha, não esconde o "alívio" que sente, embora diga ter "receio" pelos filhos, uma menina de 12 e um menino de sete anos. Tudo porque, segundo contou ao JN, o ex-companheiro, "por causa dos ciúmes que tinha, não me deixava seguir com a minha vida e ameaçava qualquer homem com quem me visse a falar".
Foi o caso de Jorge, de 35 anos, alegado autor dos disparos e que, ao que tudo indica, se entregou, anteontem à tarde, na Polícia Judiciária de Aveiro. Deve ser hoje presente a um juiz. "Ele (Carlos) achava que eu tinha uma relação com o Jorge, o que é mentira. Era tão cismado com isso que até me acusava de ter um caso com o irmão dele", garante Fátima Freitas, acrescentando que, durante os 11 anos que esteve a viver com Carlos Melo (estavam separados há três anos), sempre teve "uma vida de tormento".
"O Jorge é um bom homem, honesto e trabalhador. É o nosso herói porque fez um bem à população", diz Dulce Alves. "Ele sempre defendeu a Fátima e o que ele fez, foi o que qualquer pessoa aqui da terra já tinha desejado fazer", acrescenta a proprietária do "Correio's bar", no centro da localidade onde ocorreu o crime.
Versão contrária dos factos tem José Melo, irmão da vítima. Diz que não ficou surpreendido quando soube quem tinha sido o autor dos disparos. "Ele já há muito tempo que andava a ameaçar o meu irmão e como andava metido com a ex-mulher dele, havia trocas de acusações entre eles", revela. Apesar de Fátima negar qualquer relacionamento, José diz que o irmão "sabia do que falava".
JN
Fátima Freitas diz que agora está em paz. "Posso finalmente dormir descansada". A ex-companheira de Carlos Melo, morto no sábado, com três tiros, na localidade de Alquerubim, Albergaria-a-Velha, não esconde o "alívio" que sente, embora diga ter "receio" pelos filhos, uma menina de 12 e um menino de sete anos. Tudo porque, segundo contou ao JN, o ex-companheiro, "por causa dos ciúmes que tinha, não me deixava seguir com a minha vida e ameaçava qualquer homem com quem me visse a falar".
Foi o caso de Jorge, de 35 anos, alegado autor dos disparos e que, ao que tudo indica, se entregou, anteontem à tarde, na Polícia Judiciária de Aveiro. Deve ser hoje presente a um juiz. "Ele (Carlos) achava que eu tinha uma relação com o Jorge, o que é mentira. Era tão cismado com isso que até me acusava de ter um caso com o irmão dele", garante Fátima Freitas, acrescentando que, durante os 11 anos que esteve a viver com Carlos Melo (estavam separados há três anos), sempre teve "uma vida de tormento".
"O Jorge é um bom homem, honesto e trabalhador. É o nosso herói porque fez um bem à população", diz Dulce Alves. "Ele sempre defendeu a Fátima e o que ele fez, foi o que qualquer pessoa aqui da terra já tinha desejado fazer", acrescenta a proprietária do "Correio's bar", no centro da localidade onde ocorreu o crime.
Versão contrária dos factos tem José Melo, irmão da vítima. Diz que não ficou surpreendido quando soube quem tinha sido o autor dos disparos. "Ele já há muito tempo que andava a ameaçar o meu irmão e como andava metido com a ex-mulher dele, havia trocas de acusações entre eles", revela. Apesar de Fátima negar qualquer relacionamento, José diz que o irmão "sabia do que falava".
JN