As temperaturas estavam baixas no recinto do Festival, mas mal entraram em palco os californianos fizeram o público gritar e pular em uníssono durante hora e meia de concerto. 45 mil festivaleiros confirmaram que a única grande atracção do cartaz Sudoeste 2009 foram os Faith No More.
Sábado chegavam à Herdade da Casa Branca mais vinte mil festivaleiros - "Só venho para esta noite", diziam vários fãs de idades entre os 30 e 40 anos.
A fasquia de idades subiu na terceira de quatro noites porque os portugueses estavam com saudades da banda de Heavy Metal que somou êxitos na década de noventa. " Isto é um revival", disse um dos membros dos Stereo Addiction, grupo nacional de música electrónica que tocou pelas cinco da madrugada no palco Groove Box.
O hit "Easy" foi o tema mais transversal, além de ainda passar nas rádios, foi ser cantado por todas as faixas etárias que se misturavam na relva do palco principal.
As temperaturas subiram mais quando o vocalista Mike Patton (vestido de branco em palco e para contrastar com a massa lá em baixo, de negro) entoava os clássicos de Heavy Metal presentes no alinhamento da nova digressão.
"Estão Fucking bem?", foi a primeira de muitas frases em português. Patton, o "entertainer", manteve numa altura da vida uma relação de proximidade com a língua portuguesa.
Por causa dele, a organização do Festival aponta para a presença de 45 mil espectadores. Que também puderam assistir ao encontro religioso proporcionado pelo colectivo Giro Flor Caveira.
Isso porque têm como vocalista e mentor o pastor evangélico Tiago Guillul, autor de temas como "Beijas como uma Freira", cantado ao melhor género Rock and Roll.
Os últimos só sairam pelas seis da manhã, foram os que quiseram esperar pela performance com vídeo, os Stereo Addiction. Foi o dia mais atípico porque conseguiu trazer mais público em torno do Metal.
Apesar do ecletistmo das escolhas deste ano, continua a ser o maior Festival de Verão do país.
Sábado chegavam à Herdade da Casa Branca mais vinte mil festivaleiros - "Só venho para esta noite", diziam vários fãs de idades entre os 30 e 40 anos.
A fasquia de idades subiu na terceira de quatro noites porque os portugueses estavam com saudades da banda de Heavy Metal que somou êxitos na década de noventa. " Isto é um revival", disse um dos membros dos Stereo Addiction, grupo nacional de música electrónica que tocou pelas cinco da madrugada no palco Groove Box.
O hit "Easy" foi o tema mais transversal, além de ainda passar nas rádios, foi ser cantado por todas as faixas etárias que se misturavam na relva do palco principal.
As temperaturas subiram mais quando o vocalista Mike Patton (vestido de branco em palco e para contrastar com a massa lá em baixo, de negro) entoava os clássicos de Heavy Metal presentes no alinhamento da nova digressão.
"Estão Fucking bem?", foi a primeira de muitas frases em português. Patton, o "entertainer", manteve numa altura da vida uma relação de proximidade com a língua portuguesa.
Por causa dele, a organização do Festival aponta para a presença de 45 mil espectadores. Que também puderam assistir ao encontro religioso proporcionado pelo colectivo Giro Flor Caveira.
Isso porque têm como vocalista e mentor o pastor evangélico Tiago Guillul, autor de temas como "Beijas como uma Freira", cantado ao melhor género Rock and Roll.
Os últimos só sairam pelas seis da manhã, foram os que quiseram esperar pela performance com vídeo, os Stereo Addiction. Foi o dia mais atípico porque conseguiu trazer mais público em torno do Metal.
Apesar do ecletistmo das escolhas deste ano, continua a ser o maior Festival de Verão do país.