"O Bingo do Brasília não deverá encerrar sem que sejam encontradas soluções para os 43 trabalhadores", revelou, ontem, segunda-feira, Francisco Figueiredo, presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Hotelaria e Turismo do Norte.
A Sociedade Nortenha de Gestão de Bingo (SNGB) havia anunciado, na semana passada, a decisão de encerrar ontem a sala de Bingo do Brasília, deixando no desemprego as quatro dezenas de funcionários.
O sindicato contestou, argumentado que tal só seria possível com autorização da Inspecção Geral do Jogo, após despacho do secretário de Estado do Turismo.
"Reunimos com a SNGB e com a administrações da Varzim Sol, empresa que explora o Casino da Póvoa e detém a concessão das salas do Olympia e do Brasília [ambas no Porto] cuja exploração cedeu à SNGB. Entendemos que os trabalhadores devem ser reintegrados no Casino da Póvoa, mas esse não é o entendimento da empresa", referiu o sindicalista.
À tarde, a Inspecção Geral de jogos comunicou ao sindicato que havia notificado a SNGB e a Varzim Sol de que não poderiam encerrar a sala "sem resolver o problema dos trabalhadores". "Hoje [ontem] à noite vamos reunir com os trabalhadores. E, amanhã [hoje] se a sala não abrir, vamos agir judicialmente", concluiu.
JN
A Sociedade Nortenha de Gestão de Bingo (SNGB) havia anunciado, na semana passada, a decisão de encerrar ontem a sala de Bingo do Brasília, deixando no desemprego as quatro dezenas de funcionários.
O sindicato contestou, argumentado que tal só seria possível com autorização da Inspecção Geral do Jogo, após despacho do secretário de Estado do Turismo.
"Reunimos com a SNGB e com a administrações da Varzim Sol, empresa que explora o Casino da Póvoa e detém a concessão das salas do Olympia e do Brasília [ambas no Porto] cuja exploração cedeu à SNGB. Entendemos que os trabalhadores devem ser reintegrados no Casino da Póvoa, mas esse não é o entendimento da empresa", referiu o sindicalista.
À tarde, a Inspecção Geral de jogos comunicou ao sindicato que havia notificado a SNGB e a Varzim Sol de que não poderiam encerrar a sala "sem resolver o problema dos trabalhadores". "Hoje [ontem] à noite vamos reunir com os trabalhadores. E, amanhã [hoje] se a sala não abrir, vamos agir judicialmente", concluiu.
JN