A produtividade dos trabalhadores norte-americanos cresceu ao ritmo mais elevado em quase seis anos no segundo trimestre, com as empresas a exigirem mais trabalho aos seus empregados para aumentarem os lucros.
A produtividade, que mede quanto cada trabalhador produz por hora, subiu para 6,4% no segundo trimestre, mais do que o previsto, depois de ter aumentado 0,3% no trimestre anterior.
Os dados do Departamento do Trabalho norte-americano também mostram que os custos das empresas com o trabalho desceram 5,8%, entre Abril e Junho a maior quebra em oito anos.
Os peritos explicam que menos despesas significam que as empresas podem ter de despedir menos trabalhadores numa altura em que as vendas estão a estabilizar, o que será o primeiros passo para por fim à pior crise do mercado de trabalho no pós-Segunda Guerra Mundial.
O aumento da eficiência também ajuda a travar a inflação, dando mais margem de manobra à Reserva Federal do país para acabar com os estímulos económicos.
"Isto é bom para a estrutura de gastos das empresas. A Fed irá ganhar ânimo no que à inflação diz respeito. Recentemente, estes responsáveis têm sido muito criticados para arranjar um meio de sair da situação criada com a impressão de mais dinheiro, mas estes dados mostram que não há que ter pressa em procurar meios de reduzir a liquidez para controlar a inflação", afirmou Chris Rupkey, economista-chefe no Bank of Tokyo-Mitsubishi, à Bloomberg.
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A produtividade, que mede quanto cada trabalhador produz por hora, subiu para 6,4% no segundo trimestre, mais do que o previsto, depois de ter aumentado 0,3% no trimestre anterior.
Os dados do Departamento do Trabalho norte-americano também mostram que os custos das empresas com o trabalho desceram 5,8%, entre Abril e Junho a maior quebra em oito anos.
Os peritos explicam que menos despesas significam que as empresas podem ter de despedir menos trabalhadores numa altura em que as vendas estão a estabilizar, o que será o primeiros passo para por fim à pior crise do mercado de trabalho no pós-Segunda Guerra Mundial.
O aumento da eficiência também ajuda a travar a inflação, dando mais margem de manobra à Reserva Federal do país para acabar com os estímulos económicos.
"Isto é bom para a estrutura de gastos das empresas. A Fed irá ganhar ânimo no que à inflação diz respeito. Recentemente, estes responsáveis têm sido muito criticados para arranjar um meio de sair da situação criada com a impressão de mais dinheiro, mas estes dados mostram que não há que ter pressa em procurar meios de reduzir a liquidez para controlar a inflação", afirmou Chris Rupkey, economista-chefe no Bank of Tokyo-Mitsubishi, à Bloomberg.
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