A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, defendeu, esta quarta-feira, que os autores de crimes de violência sexual na República Democrática do Congo (RD Congo) têm de ser punidos, noticia a Lusa.
Hillary Clinton afirmou, em declarações à imprensa e depois de um encontro com o presidente da RD Congo, Joseph Kabila, que não pode existir «nenhuma impunidade para a violência sexual e baseada no género».
«Nós apoiamos os esforços para fazer cessar as milícias e os actos de violência», afirmou Clinton. Hillary Clinton classificou ainda os actos como «uma das maiores atrocidades da humanidade».
De acordo com a Associated Press, as Nações Unidas têm registado, pelo menos, 200.000 casos de violência sexual contra mulheres e meninas na região.
Após a conferência de imprensa, Clinton visitou Magunga Camp, um acampamento para pessoas deslocadas, que é a casa de 18.000 homens, mulheres e crianças que foram deslocadas de suas casas pelo conflito.
Goma, onde decorreu o encontro de Hillary com o chefe de Estado congolês, transformou-se no epicentro de vários ataques de grupos de violadores e de outros crimes sexuais durante os combates entre o exército e movimentos rebeldes.
tvi24
Hillary Clinton afirmou, em declarações à imprensa e depois de um encontro com o presidente da RD Congo, Joseph Kabila, que não pode existir «nenhuma impunidade para a violência sexual e baseada no género».
«Nós apoiamos os esforços para fazer cessar as milícias e os actos de violência», afirmou Clinton. Hillary Clinton classificou ainda os actos como «uma das maiores atrocidades da humanidade».
De acordo com a Associated Press, as Nações Unidas têm registado, pelo menos, 200.000 casos de violência sexual contra mulheres e meninas na região.
Após a conferência de imprensa, Clinton visitou Magunga Camp, um acampamento para pessoas deslocadas, que é a casa de 18.000 homens, mulheres e crianças que foram deslocadas de suas casas pelo conflito.
Goma, onde decorreu o encontro de Hillary com o chefe de Estado congolês, transformou-se no epicentro de vários ataques de grupos de violadores e de outros crimes sexuais durante os combates entre o exército e movimentos rebeldes.
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