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Fecho da bolsa de Lisboa 11-08-2009

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A bolsa portuguesa não conseguiu resistir às quedas que se fizeram sentir no resto da Europa e fechou negativa. Os títulos das telecoms foram dos mais penalizaram o PSI 20.

O PSI 20 desceu 0,15% para 7.481,99 pontos, em sintonia com as restantes praças europeias. Mas as quedas lá fora foram piores, com o DAX alemão a afundar 2,5%, por exemplo.

Os títulos da banca foram os que mais penalizaram os mercados europeus, devido às notícias de que o banco britânico Lloyds pode enfrentar resistência do Governo ao seu plano de aumentar o capital em 15 mil milhões de libras, ao mesmo tempo que o Danske Bank apresentou um prejuízo inesperado.

O índice da Bloomberg para a banca europeia afundou 2,4%, o pior desempenho num mês.

"A subida [das bolsas] pode estar a acabar e até é bom que haja um ligeiro recuo", afirmou Bill Ismail, operador da City Índex à Bloomberg. "O mercado adiantou-se um pouco à economia e o verdadeiro teste virá em Setembro, quando o volume de negócios aumentar", acrescentou o mesmo perito.

Telecoms, energia e banca pesam no PSI 20

Em Lisboa, destaque para os títulos das telecoms, com a Portugal Telecom a ceder 0,7% para 7,09 euros, apesar de ontem várias casas de análise terem aumentado os seus preços-alvo para a operadora, mas todos para valores inferiores à cotação actual do título.

Já a Sonaecom recuou 1,19%, o pior desempenho no PSI 20, depois do JPMorgan ter cortado para 1,7 euros o seu preço-alvo para o título. Os títulos da Zon fecharam igualmente no vermelho com uma desvalorização de 0,37%.

Nota também para a evolução dos títulos da banca, no dia em que os analistas da Keefe, Bruyette & Woods (KBW) desceram os seus preços-alvo para o BCP e BPI, ao mesmo tempo que melhoraram a sua avaliação das acções do BES.

O banco liderado por Carlos Santos Ferreira desceu 0,12%, o BES recuou 0,11% e o BPI fechou inalterado nos 1,96 euros.

No sector energético, a Galp perdeu 0,21 % para 9,40 euros, a acompanhar a evolução dos preços do petróleo, enquanto a EDP encerrou inalterada nos 2,80 euros.

Brisa evitou quedas maiores em Lisboa

A evitar uma maior descida do PSI 20 esteve a Brisa, que avançou 0,46%, depois do BPI ter subido em mais de 30% o ‘target' para o título, de 6,60 para 8,60 euros, tendo também revisto em alta a recomendação para a concessionária.

Em terreno positivo fechou também a Sonae SGPS, que somou 0,63% para 0,79 euros, depois de ter atingido um máximo de Julho de 2008 nos 0,82 euros durante a sessão.

O título mais negociado foi o da Sonae, com 15 milhões de acções transaccionadas, seguido pelo BCP e EDP, com 13,89 e cinco milhões de papéis movimentados, respectivamente.

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