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Querença recebe festival de danças do mundo

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Fev 29, 2008
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Evento organizado pela Câmara de Loulé arranca sexta-feira

Querença recebe festival de danças do mundo

O festival «Ritmos», que pretende divulgar das danças do mundo, vai decorrer em Querença, Loulé, entre os dias 14 e 16.





O «Ritmos – Festival Internacional de Danças do Mundo», organizado pela Câmara de Loulé, vai decorrer entre os dias 14 e 16, na renovada aldeia de Querença.
'Divulgar as danças do mundo enquanto expressão cultural dos povos e, ao mesmo tempo, dar a conhecer uma das mais belas e típicas localidades do interior algarvio constituem os principais objectivos deste evento pioneiro na região', aponta a organização.
Ao longo dos três dias, a partir das 18h00, os visitantes serão recebidos com a alegria dos animadores de rua. Ainda antes dos espectáculos, haverá espaços de gastronomia, com a presença de conceituados chefes de cozinha, e um mercado de artesanato.
Os «workshops» são outra das vertentes deste evento. São ateliês dedicados sobretudo à dança, do Tai Chi, às danças irlandesas e criativas para crianças.
A partir das 21h00 têm lugar os espectáculos de música/baile, que serão os momentos altos do festival, sobretudo porque está prevista a interacção permanente com o público.
A par da actuação de grupos como os franceses Dites 34 ou os portugueses Cobblestones, Monte Lunai, Atma ou Fanfarra Kaustica, haverá ainda a actuação de DJ convidados.
Para o segundo dia, a sétima arte vai estar também em destaque, com a apresentação do filme «Mãe Ju», realizado por Inês Gonçalves e Kiluanje Liberdade, e que tem como cenário África.
Em Luanda, a nova Música/Dança inventa-se todos os dias e evolui a um ritmo efervescente. A novidade do fenómeno deve-se à afluência em massa de jovens vindos directamente das aldeias do interior, de tradições tribais, para a gigantesca metrópole, de vocação moderna e urbana. O resultado é uma explosão de tendências musicais radicalmente inovadoras, contemporâneas, urbanas, em rápida mutação. A experimentação é feita diariamente nos 'botequins', pequenos cafés/bares/discotecas dos bairros populares da cidade. Os novos estilos (kuduro, tarrachinha, quadradinha e entre outros) nascem ao vivo, improvisados, nas pistas onde os pares competem em formas de dançar cada vez mais estilizadamente erotizantes. O filme incide sobre o dia-a-dia da Mãe Ju, um botequim emblemático deste movimento. Angola quer mudar, e a mudança já começou nos bairros populares.

«Ritmos». Festival integra «worckshops», projecções de filmes e actuações de grupos de dança

D.R.



o primeiro de janeiro
 
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