Os técnicos de ambulância de emergência apresentarão, em Setembro, um pré-aviso de greve e poderão deixar de transportar os doentes com gripe A, se o Governo não avançar com a carreira de técnico de emergência pré-hospitalar.
Depois de o Ministério da Saúde ter anunciado publicamente o avanço da nova carreira, as negociações com o INEM (Instituto Nacional de Emergência Médica) iniciaram-se em Janeiro e chegou-se a um acordo final em Junho, mas vários recuos e atrasos ditaram a não concretização do projecto, de acordo com o presidente do Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar, Ricardo Rocha.
"Neste momento, há 700 técnicos que estão ilegais a fazer socorro", denuncia o dirigente sindical, acrescentando: "Não estamos a pedir para ganhar mais, o que pedimos é para ter mais formação para ajudar mais as pessoas".
JN
Depois de o Ministério da Saúde ter anunciado publicamente o avanço da nova carreira, as negociações com o INEM (Instituto Nacional de Emergência Médica) iniciaram-se em Janeiro e chegou-se a um acordo final em Junho, mas vários recuos e atrasos ditaram a não concretização do projecto, de acordo com o presidente do Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar, Ricardo Rocha.
"Neste momento, há 700 técnicos que estão ilegais a fazer socorro", denuncia o dirigente sindical, acrescentando: "Não estamos a pedir para ganhar mais, o que pedimos é para ter mais formação para ajudar mais as pessoas".
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