Os bancos cortaram no último ano para metade as taxas de juro consagradas nos depósitos a prazo, mas devido à descida acentuada da inflação neste período, estas aplicações financeiras compensam agora mais os aforradores do que há 12 meses.
A taxa de remuneração média dos depósitos a prazo baixou de 4,23 por cento em Junho de 2008 para 2,04% em Maio, último mês analisado no Boletim Estatístico de Julho do Banco de Portugal, escreve a Lusa.
Recorde-se que em Maio, a taxa de juro aplicada aos novos depósitos (para prazos iguais ou inferiores a um ano) também caiu face ao mês anterior, já que em Abril se situava nos 2,21%, uma tendência de queda que se mantém desde Outubro.
TVI24
A taxa de remuneração média dos depósitos a prazo baixou de 4,23 por cento em Junho de 2008 para 2,04% em Maio, último mês analisado no Boletim Estatístico de Julho do Banco de Portugal, escreve a Lusa.
Recorde-se que em Maio, a taxa de juro aplicada aos novos depósitos (para prazos iguais ou inferiores a um ano) também caiu face ao mês anterior, já que em Abril se situava nos 2,21%, uma tendência de queda que se mantém desde Outubro.
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