Oito anos depois de ter escrito um livro sobre os canhotos, Manuel Coelho dos Santos garante que pouco ou nada mudou na sociedade portuguesa para minimizar as dificuldades em lidar com um mundo destro.
Em 2001, Manuel Coelho dos Santos editou o livro sobre o direito de ser canhoto, mas já muito antes se dedicava ao tema quando, em 1988, abriu a primeira loja com artigos para canhotos, um espaço que, assegurou, muitos tinham vergonha de frequentar.
Em 1993, conta em declarações à Lusa, a loja situada junto à 5 de Outubro acabou por encerrar depois de seis anos a vender tesouras, apara-lápis, esquadros, réguas, canivetes, calculadoras e muitos outros utensílios desenhados exclusivamente para quem nasceu no grupo dos esquerdinos, uma minoria de dez por cento da população.
Diário Digital / Lusa
Em 2001, Manuel Coelho dos Santos editou o livro sobre o direito de ser canhoto, mas já muito antes se dedicava ao tema quando, em 1988, abriu a primeira loja com artigos para canhotos, um espaço que, assegurou, muitos tinham vergonha de frequentar.
Em 1993, conta em declarações à Lusa, a loja situada junto à 5 de Outubro acabou por encerrar depois de seis anos a vender tesouras, apara-lápis, esquadros, réguas, canivetes, calculadoras e muitos outros utensílios desenhados exclusivamente para quem nasceu no grupo dos esquerdinos, uma minoria de dez por cento da população.
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