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Irão liberta funcionária francesa mas mantém professora detida

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Mai 27, 2007
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Clotilde Reiss, acusada de espionagem, continua a ser julgada num tribunal iraniano, contrariando os apelos feitos pelo Presidente Sarkozy

O Ministério dos Negócios Estrangeiros francês anunciou, ontem e em comunicado, que a Missão de Paris em Teerão está pronta para acolher Clotilde Reiss se ela for libertada sob condições pelas autoridades iranianas. Esta jovem universitária francesa foi presa no passado dia 1 de Julho, quando se preparava para deixar o Irão.

O documento do Quai d'Orsay seguiu-se a uma declaração do embaixador do Irão em Paris, segundo o qual o Governo do Presidente Nicolas Sarkozy não respondera à oferta de Teerão no sentido de Reiss poder aguardar julgamento na Missão francesa.

Segundo Paris, a resposta já fora dada a Teerão que, no entanto, manteve a jovem presa enquanto prossegue o julgamento por, entre outras acusações, "ter participado em manifestações" na sequência do escrutínio presidencial.

Entretanto, o Governo de Sarkozy congratulou-se com a libertação, ontem, de Nazak Afshar, a franco-iraniana que trabalha no serviço cultural da Embaixada de França, em Teerão, e que fora detida na passada quinta-feira.

A libertação de Afshar poderá prenunciar a liberdade condicional da jovem Reiss.

Nazak Afshar, que compareceu, sábado, com Reiss, perante o tribunal de Teerão, só terá sido libertada graças à acção diplomática da Síria.

DN
 
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