Em Itália há um casal homossexual casado, devido a um erro burocrático que tomou um nome masculino por feminino e incluiu nos registos o casamento celebrado entre dois homens em São Francisco, nos EUA.
Segundo o jornal "La Repubblica", os protagonistas são um bancário italiano de 36 anos e o seu parceiro, um consultor francês um ano mais novo. Encontraram-se em Frankfurt, na Alemanha, há dez anos, e decidiram viver juntos em França. Chegaram à Califórnia em Setembro de 2008, altura em que a lei do estado americano permitia o casamento homossexual a casais não residentes.
Voltaram depois a França, onde lhes foi reconhecida a união de facto, mas para o bancário italiano faltava ainda alterar o estado civil no seu país de origem. Enviou a prova do casamento através do consulado italiano na Califórnia, mas nos Estados Unidos da América este documento não especifica o sexo dos noivos. O nome do indivíduo de nacionalidade francesa, como a maioria dos nomes femininos italianos, termina com a letra ‘e’.
Na sequência deste acaso, não foram colocados entraves e os documentos foram assinados pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros em Roma. “O único problema é que agora o meu companheiro aparece como minha mulher...” ironizou o bancário italiano.
DN
Segundo o jornal "La Repubblica", os protagonistas são um bancário italiano de 36 anos e o seu parceiro, um consultor francês um ano mais novo. Encontraram-se em Frankfurt, na Alemanha, há dez anos, e decidiram viver juntos em França. Chegaram à Califórnia em Setembro de 2008, altura em que a lei do estado americano permitia o casamento homossexual a casais não residentes.
Voltaram depois a França, onde lhes foi reconhecida a união de facto, mas para o bancário italiano faltava ainda alterar o estado civil no seu país de origem. Enviou a prova do casamento através do consulado italiano na Califórnia, mas nos Estados Unidos da América este documento não especifica o sexo dos noivos. O nome do indivíduo de nacionalidade francesa, como a maioria dos nomes femininos italianos, termina com a letra ‘e’.
Na sequência deste acaso, não foram colocados entraves e os documentos foram assinados pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros em Roma. “O único problema é que agora o meu companheiro aparece como minha mulher...” ironizou o bancário italiano.
DN