Os ganhos europeus contagiaram a bolsa nacional que fechou em alta, impulsionada pelas subidas da petrolífera nacional, da eléctrica de António Mexia e do BCP.
O PSI 20 cresceu 0,51% para 7.520,01, em sintonia com as restantes bolsas europeias, que avançaram mais de 1%, depois de terem vivido ontem a pior sessão num mês.
Na origem do ânimo dos investidores europeus estiveram as contas de empresas como a energética alemã E.ON e a construtora Balfour Beatty, que saíram melhores do que o esperado.
"As empresas têm sido muito boas a reduzir os custos e, por isso, começamos a ser surpreendidos pela positiva nos resultados", notou um perito à Bloomberg.
Na bolsa nacional foram precisamente os títulos do sector energético que lideraram os ganhos e que mais força deram ao PSI 20.
As acções da Galp subiram 1,8% para 9,56 euros, a acompanhar a forte alta dos preços do petróleo, que sobem mais de 1% em Londres e Nova Iorque, enquanto a EDP avançou 1,36% para 2,83 euros, o melhor desempenho em mais de uma semana.
O BCP foi outro dos títulos que contribuiu para os ganhos do PSI 20, com uma subida de 1,1% para 0,82 euros, enquanto o BPI cresceu 0,2%. Já o BES perdeu 0,55% para 4,52 euros.
Ontem os analistas da Keefe, Bruyette & Woods (KBW) desceram os seus preços-alvo para o BPI e BCP, ao mesmo tempo que melhoraram a avaliação das acções do BES.
Nota ainda para o recuo de 0,3% da EDP Renováveis, depois do Morgan Stanley ter revisto em baixa a sua recomendação para o papel para ‘Equalweight', passando o preço-alvo do papel de 7,8 para 7,5 euros.
Nas telecomunicações, a Portugal Telecom cresceu 0,14% enquanto a Zon progrediu 0,37%.
O volume total de negócios em Lisboa ascendeu aos 87,86 milhões de euros.
economico
O PSI 20 cresceu 0,51% para 7.520,01, em sintonia com as restantes bolsas europeias, que avançaram mais de 1%, depois de terem vivido ontem a pior sessão num mês.
Na origem do ânimo dos investidores europeus estiveram as contas de empresas como a energética alemã E.ON e a construtora Balfour Beatty, que saíram melhores do que o esperado.
"As empresas têm sido muito boas a reduzir os custos e, por isso, começamos a ser surpreendidos pela positiva nos resultados", notou um perito à Bloomberg.
Na bolsa nacional foram precisamente os títulos do sector energético que lideraram os ganhos e que mais força deram ao PSI 20.
As acções da Galp subiram 1,8% para 9,56 euros, a acompanhar a forte alta dos preços do petróleo, que sobem mais de 1% em Londres e Nova Iorque, enquanto a EDP avançou 1,36% para 2,83 euros, o melhor desempenho em mais de uma semana.
O BCP foi outro dos títulos que contribuiu para os ganhos do PSI 20, com uma subida de 1,1% para 0,82 euros, enquanto o BPI cresceu 0,2%. Já o BES perdeu 0,55% para 4,52 euros.
Ontem os analistas da Keefe, Bruyette & Woods (KBW) desceram os seus preços-alvo para o BPI e BCP, ao mesmo tempo que melhoraram a avaliação das acções do BES.
Nota ainda para o recuo de 0,3% da EDP Renováveis, depois do Morgan Stanley ter revisto em baixa a sua recomendação para o papel para ‘Equalweight', passando o preço-alvo do papel de 7,8 para 7,5 euros.
Nas telecomunicações, a Portugal Telecom cresceu 0,14% enquanto a Zon progrediu 0,37%.
O volume total de negócios em Lisboa ascendeu aos 87,86 milhões de euros.
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