Dois dos elementos das listas do PSD e da CDU para as eleições autárquicas envolveram-se em agressões físicas esta madrugada, mas os candidatos responsabilizam-se mutuamente pelos incidentes.
"A agressão - que obrigou o candidato Luís Proença [primeiro da lista à Assembleia Municipal] a dirigir-se ao hospital de Alcochete, onde levou seis pontos no sobrolho - deu-se já de madrugada, depois de mais uma noite das Festas do Barrete Verde e das Salinas, no concelho", afirmou à Lusa Bruno Vitorino, presidente da distrital de Setúbal do PSD.
"A agressão foi completamente infundada e descontextualizada", garante Bruno Vitorino, sublinhando que "este tipo de comportamento é intolerável, inqualificável, inadmissível e uma atitude típica de regimes totalitários, que não cabe numa democracia como a que temos".
De acordo com a distrital de Setúbal do PSD, "a queixa será formalizada hoje".
Contactado pela Lusa, Jorge Giro garante que "as acusações são falsas e que isso será provado em local próprio", acrescentando que "se tratou de uma questão pessoal entre cidadãos, que não deve envolver política".
O candidato, que integra a lista da CDU à Câmara, alega ainda que actuou em legítima defesa depois de uma primeira agressão por parte de Luís Proença.
jn
"A agressão - que obrigou o candidato Luís Proença [primeiro da lista à Assembleia Municipal] a dirigir-se ao hospital de Alcochete, onde levou seis pontos no sobrolho - deu-se já de madrugada, depois de mais uma noite das Festas do Barrete Verde e das Salinas, no concelho", afirmou à Lusa Bruno Vitorino, presidente da distrital de Setúbal do PSD.
"A agressão foi completamente infundada e descontextualizada", garante Bruno Vitorino, sublinhando que "este tipo de comportamento é intolerável, inqualificável, inadmissível e uma atitude típica de regimes totalitários, que não cabe numa democracia como a que temos".
De acordo com a distrital de Setúbal do PSD, "a queixa será formalizada hoje".
Contactado pela Lusa, Jorge Giro garante que "as acusações são falsas e que isso será provado em local próprio", acrescentando que "se tratou de uma questão pessoal entre cidadãos, que não deve envolver política".
O candidato, que integra a lista da CDU à Câmara, alega ainda que actuou em legítima defesa depois de uma primeira agressão por parte de Luís Proença.
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