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Após o parto os bebés têm uma saúde muito frágil e delicada, que deve ser protegida o mais possível. A imunização contra as doenças não deve, no entanto, ser excessiva dadas as protecções adquiridas da mãe.
* Imunização natural
* Vacinação
* Hepatite B
Imunização natural
Um bebé, nos primeiros dias de vida, está em contacto com um mundo completamente novo, sujeito a todos os impactos positivos e negativos que possam surgir.
Se nasceu num hospital ou maternidade, o bebé estará rodeado de todos os cuidados e num ambiente esterilizado, onde o risco de infecções é mínimo e onde as doenças se propagam mais dificilmente. No entanto, poderá estar exposto a vírus que se propagam pelo ar e que poderão colocar a sua saúde em risco. As pessoas que o tratam podem, eventualmente, ser veículos de microrganismos.
Se o bebé nasceu em casa, então está sujeito a um ambiente que poderá estar rodeado de perigos, quer sob a forma de uma simples constipação de um membro do agregado familiar, quer sob a forma de doenças mais graves.
Em qualquer dos casos, o bebé deve ser protegido o mais possível de eventuais fontes de contágio, e embora as suas resistências sejam fracas nos primeiros dias, o contacto com a mãe durante a gestação e a amamentação permitir-lhe-ão obter a mesma protecção de que a mãe disfruta.
O leite materno e o contacto com a mãe permitem ao bebé adquirir os anticorpos e enzimas que ela possui e que podem permitir ao recém nascido resistir melhor às infecções e mesmo a algumas formas de alergia.
Vacinação
Uma vacina consiste em fornecer uma ínfima parte do vírus ou bactéria responsável pela doença à criança, que não lhe provocará a doença em si, mas que fará os seus anticorpos desenvolverem protecções contra ela.
A maior parte dos recém nascidos reage fisicamente bem à tomada das vacinas, que são, na generalidade dos casos, injectadas, desenvolvendo apenas pequenos sintomas da doença, ocasionalmente.
As crianças mais velhas tendem a recear as vacinas porque as consideram dolorosas, mas os bebés recém nascidos não têm ainda essa percepção e por isso a sua administração é geralmente fácil.
Os tipos de vacinas aconselhados para os recém nascidos variam de país para país, uma vez que as doenças típicas também se alteram. Por exemplo, em locais onde a incidência de tuberculose é elevada, a vacina BCG é aconselhada, logo após o nascimento, na maioria dos casos.
Hepatite B
Uma das vacinas que deverá ser administrada o mais cedo possível é a da hepatite B. Desde Janeiro de 2000 que é administrada ainda no hospital, incluindo-se num dos primeiros cuidados pós-natais obrigatórios.
A Hepatite B é uma doença do fígado, extremamente grave, de natureza viral e que pode ser transmitida pelo sangue ou por outros líquidos orgânicos, o que a torna extremamente contagiosa. A vacina contra esta doença é já bastante fiável e é administrada geralmente em três doses.
Em locais onde o risco de infecção é mais grave, a administração desta vacina é aconselhada o mais rapidamente possível, para proteger a criança de desenvolver esta doença, fatal na primeira fase da vida.
* Imunização natural
* Vacinação
* Hepatite B
Imunização natural
Um bebé, nos primeiros dias de vida, está em contacto com um mundo completamente novo, sujeito a todos os impactos positivos e negativos que possam surgir.
Se nasceu num hospital ou maternidade, o bebé estará rodeado de todos os cuidados e num ambiente esterilizado, onde o risco de infecções é mínimo e onde as doenças se propagam mais dificilmente. No entanto, poderá estar exposto a vírus que se propagam pelo ar e que poderão colocar a sua saúde em risco. As pessoas que o tratam podem, eventualmente, ser veículos de microrganismos.
Se o bebé nasceu em casa, então está sujeito a um ambiente que poderá estar rodeado de perigos, quer sob a forma de uma simples constipação de um membro do agregado familiar, quer sob a forma de doenças mais graves.
Em qualquer dos casos, o bebé deve ser protegido o mais possível de eventuais fontes de contágio, e embora as suas resistências sejam fracas nos primeiros dias, o contacto com a mãe durante a gestação e a amamentação permitir-lhe-ão obter a mesma protecção de que a mãe disfruta.
O leite materno e o contacto com a mãe permitem ao bebé adquirir os anticorpos e enzimas que ela possui e que podem permitir ao recém nascido resistir melhor às infecções e mesmo a algumas formas de alergia.
Vacinação
Uma vacina consiste em fornecer uma ínfima parte do vírus ou bactéria responsável pela doença à criança, que não lhe provocará a doença em si, mas que fará os seus anticorpos desenvolverem protecções contra ela.
A maior parte dos recém nascidos reage fisicamente bem à tomada das vacinas, que são, na generalidade dos casos, injectadas, desenvolvendo apenas pequenos sintomas da doença, ocasionalmente.
As crianças mais velhas tendem a recear as vacinas porque as consideram dolorosas, mas os bebés recém nascidos não têm ainda essa percepção e por isso a sua administração é geralmente fácil.
Os tipos de vacinas aconselhados para os recém nascidos variam de país para país, uma vez que as doenças típicas também se alteram. Por exemplo, em locais onde a incidência de tuberculose é elevada, a vacina BCG é aconselhada, logo após o nascimento, na maioria dos casos.
Hepatite B
Uma das vacinas que deverá ser administrada o mais cedo possível é a da hepatite B. Desde Janeiro de 2000 que é administrada ainda no hospital, incluindo-se num dos primeiros cuidados pós-natais obrigatórios.
A Hepatite B é uma doença do fígado, extremamente grave, de natureza viral e que pode ser transmitida pelo sangue ou por outros líquidos orgânicos, o que a torna extremamente contagiosa. A vacina contra esta doença é já bastante fiável e é administrada geralmente em três doses.
Em locais onde o risco de infecção é mais grave, a administração desta vacina é aconselhada o mais rapidamente possível, para proteger a criança de desenvolver esta doença, fatal na primeira fase da vida.