Combinar um ponto de encontro com as crianças caso se percam e colocar-lhes uma pulseira com a identificação dos pais são algumas dicas do Instituto de Apoio à Criança para prevenir o desaparecimento de menores, sobretudo em tempo de férias.
Manuel Coutinho, Coordenador do Serviço SOS Criança e Secretário-Geral do IAC, explicou à Lusa que estes são alguns dos conselhos da campanha de Verão do IAC, divulgada hoje e promovida para relembrar os pais e educadores dos cuidados redobrados a ter durante o período de Verão.
O objectivo, explicou, é dar um contributo para ajudar a evitar situações de perigo em altura de férias.
Entre muitas dicas, o IAC sugere que os pais combinem antecipadamente com as suas crianças um local de encontro (uma árvore, uma estátua, um café, por exemplo) para o caso de se afastarem e se perderem.
Na conversa com a criança, os pais devem também estipular antecipadamente que, se ela não se lembrar do local combinado, é preferível ficar no mesmo lugar.
Por outro lado, o instituto aconselha ainda que as crianças tenham forma de serem identificadas (uma pulseira, um crachá ou uma t-shirt) com o nome dos pais (nunca o da criança), número de telemóvel e morada do sítio onde se encontram hospedados. No caso de deslocações ao estrangeiro, as famílias devem colocar essa informação em inglês ou na língua local.
O instituto desaconselha também que se deixe andar a criança nua em espaços públicos (praia, piscina, parque de campismo, estância de férias) por considerar que não só fica exposta a olhares indiscretos/voyeuristas como também, se se perder, torna-se mais difícil a sua identificação e reconhecimento.
Se a criança se perder num espaço fechado (supermercado, centro comercial, centro de exposições, museu) os pais devem procurar imediatamente um segurança e pedir-lhe para mandar encerrar/controlar as portas do espaço, comunicando através do sistema de som o sucedido (para despertar a atenção de todos e desmotivar a intenção de um possível agressor).
Ao sair, em família ou em grupo, a criança deve ser vestida de cores vivas de forma a facilitar a sua localização.
Os pais devem ainda ensinar a criança a gritar e a resistir se um desconhecido a tentar agarrar ou seduzir com guloseimas, dinheiro ou outras ofertas, assim como a procurar ajuda junto de um segurança, de outra mãe (mulher acompanhada de crianças) ou autoridade (policia, GNR) se se perder.
Relativamente a campos de férias e Actividades de Tempos Livres (ATL), os pais são aconselhados a verificar os espaços, a averiguar o registo criminal dos funcionários e a confirmar se as crianças estão sempre supervisionadas e têm identificadores (pulseiras, colares, crachás, chapéus, t-shirts).
Já em caso de desaparecimento, o IAC aconselha a que se inicie imediatamente a procura da criança, pedindo ajuda a familiares, amigos e vizinhos e que se abordem transeuntes com uma descrição da criança.
Por outro lado devem ser contactadas rapidamente as forças de segurança locais (PSP ou GNR) e seguidamente a linha telefónica SOS Criança Desaparecida (166000).
De acordo com uma directiva europeia de 2001 consideram-se desaparecidas as crianças em fuga, raptadas por terceiros e desaparecidas de forma inexplicável.
jn
Manuel Coutinho, Coordenador do Serviço SOS Criança e Secretário-Geral do IAC, explicou à Lusa que estes são alguns dos conselhos da campanha de Verão do IAC, divulgada hoje e promovida para relembrar os pais e educadores dos cuidados redobrados a ter durante o período de Verão.
O objectivo, explicou, é dar um contributo para ajudar a evitar situações de perigo em altura de férias.
Entre muitas dicas, o IAC sugere que os pais combinem antecipadamente com as suas crianças um local de encontro (uma árvore, uma estátua, um café, por exemplo) para o caso de se afastarem e se perderem.
Na conversa com a criança, os pais devem também estipular antecipadamente que, se ela não se lembrar do local combinado, é preferível ficar no mesmo lugar.
Por outro lado, o instituto aconselha ainda que as crianças tenham forma de serem identificadas (uma pulseira, um crachá ou uma t-shirt) com o nome dos pais (nunca o da criança), número de telemóvel e morada do sítio onde se encontram hospedados. No caso de deslocações ao estrangeiro, as famílias devem colocar essa informação em inglês ou na língua local.
O instituto desaconselha também que se deixe andar a criança nua em espaços públicos (praia, piscina, parque de campismo, estância de férias) por considerar que não só fica exposta a olhares indiscretos/voyeuristas como também, se se perder, torna-se mais difícil a sua identificação e reconhecimento.
Se a criança se perder num espaço fechado (supermercado, centro comercial, centro de exposições, museu) os pais devem procurar imediatamente um segurança e pedir-lhe para mandar encerrar/controlar as portas do espaço, comunicando através do sistema de som o sucedido (para despertar a atenção de todos e desmotivar a intenção de um possível agressor).
Ao sair, em família ou em grupo, a criança deve ser vestida de cores vivas de forma a facilitar a sua localização.
Os pais devem ainda ensinar a criança a gritar e a resistir se um desconhecido a tentar agarrar ou seduzir com guloseimas, dinheiro ou outras ofertas, assim como a procurar ajuda junto de um segurança, de outra mãe (mulher acompanhada de crianças) ou autoridade (policia, GNR) se se perder.
Relativamente a campos de férias e Actividades de Tempos Livres (ATL), os pais são aconselhados a verificar os espaços, a averiguar o registo criminal dos funcionários e a confirmar se as crianças estão sempre supervisionadas e têm identificadores (pulseiras, colares, crachás, chapéus, t-shirts).
Já em caso de desaparecimento, o IAC aconselha a que se inicie imediatamente a procura da criança, pedindo ajuda a familiares, amigos e vizinhos e que se abordem transeuntes com uma descrição da criança.
Por outro lado devem ser contactadas rapidamente as forças de segurança locais (PSP ou GNR) e seguidamente a linha telefónica SOS Criança Desaparecida (166000).
De acordo com uma directiva europeia de 2001 consideram-se desaparecidas as crianças em fuga, raptadas por terceiros e desaparecidas de forma inexplicável.
jn