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Sono ao volante mata GNR

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Mai 27, 2007
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O sono, depois de quase 24 horas seguidas de trabalho, terá estado na origem do acidente de viação que ontem matou Carlos Manuel Carroço Pinto, de 31 anos, militar da Unidade de Intervenção (UI) da GNR. O guarda, especializado em cinotecnia, morreu quando o carro que conduzia chocou frontalmente contra um camião de transporte de automóveis em Pegões, Montijo.


A vítima foi anteontem à noite chamada para uma operação de fiscalização na zona de Leiria. Membro do Grupo de Intervenção Cinotécnico da UI, Carlos Pinto trabalhou entre as 09h00 e as 17h00 de terça-feira e, pouco tempo depois de ter saído, teve de seguir com os colegas para o novo serviço.

O contingente da UI regressou a Lisboa já de madrugada, tendo chegado ao quartel pelas 06h00. Sem descansar, Carlos Pinto tomou o pequeno-almoço e iniciou de automóvel o regresso a Montemor-o-Novo, onde residia.

Pelas 07h30, e após 24 horas seguidas a trabalhar, Carlos Pinto seguia na Estrada Nacional 4, perto de Afonsos, Pegões, quando o sono o fez perder o controlo do carro. O militar não evitou um violento choque frontal contra um camião que transportava automóveis, que vinha no sentido inverso. O guarda teve morte imediata.

PORMENORES

SOB INVESTIGAÇÃO

O acidente que vitimou Carlos Pinto será investigado pelo Destacamento de Trânsito do Carregado.

"MILITARES DESCANSAM"

O capitão Marco Cruz, porta-voz da Unidade de Intervenção da GNR, assegurou ao CM que a operação em Leiria foi "inopinada". "Os militares da UI descansam".

ASPIG PEDE HORÁRIO

A ASPIG, acusa a GNR de "não querer um horário de trabalho para os militares". "O limite máximo de horas é importante, criando intervalo entre serviços", disse José Alho, da referida associação.

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