O Instituto Civil de Autodisciplina da Comunicação Comercial (ICAP) decidiu dar razão à Portugal Telecom (PT) na queixa apresentada pela ZON sobre a campanha MEO Fibra, segundo a acta a que Lusa teve acesso.
A ZON tinha apresentado uma queixa contra a PT em que acusava a operadora de telecomunicações de violar «os princípios ético-publicitários basilares, designadamente os princípios da legalidade, honestidade, da veracidade e da leal concorrência».
O Júri de Ética Publicitária do ICAP decidiu dar razão à PT, negando provimento da queixa da ZON, deliberando que «a publicidade em apreciação no presente processo (...) não se afigura violadora do disposto no Código de Conduta do ICAP».
Diário Digital / Lusa
A ZON tinha apresentado uma queixa contra a PT em que acusava a operadora de telecomunicações de violar «os princípios ético-publicitários basilares, designadamente os princípios da legalidade, honestidade, da veracidade e da leal concorrência».
O Júri de Ética Publicitária do ICAP decidiu dar razão à PT, negando provimento da queixa da ZON, deliberando que «a publicidade em apreciação no presente processo (...) não se afigura violadora do disposto no Código de Conduta do ICAP».
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