Um tribunal argentino condenou na quarta-feira a prisão perpétua um general envolvido no assassínio cruel de um jovem oposicionista de 15 anos em 1976, durante a ditadura militar que vigorou naquele país.
Trata-se do primeiro megaprocesso reaberto após a derrogação das «leis do perdão» e envolveu ainda mais quatro militares e um polícia que foram condenados a penas de oito a 25 anos de prisão.
O Tribunal Federal Oral de San Martín condenou a prisão perpétua o general Santiago Omar Riveros que, na ocasião do assassínio, dirigia a unidade militar de Campo de Maio, na periferia de Buenos Aires.
Diário Digital / Lusa
Trata-se do primeiro megaprocesso reaberto após a derrogação das «leis do perdão» e envolveu ainda mais quatro militares e um polícia que foram condenados a penas de oito a 25 anos de prisão.
O Tribunal Federal Oral de San Martín condenou a prisão perpétua o general Santiago Omar Riveros que, na ocasião do assassínio, dirigia a unidade militar de Campo de Maio, na periferia de Buenos Aires.
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