O Partido Pirata sueco, que defende a partilha livre de ficheiros na Internet, anunciou hoje que se apresentará às eleições autárquicas do próximo ano, além de concorrer às legislativas.
Num artigo publicado no jornal Dagens Nyheter, o líder do partido, Rick Falkvinge, escreve que a sua formação continuará a fazer avançar a sua agenda a nível local, depois do sucesso obtido nas eleições europeias de Junho.
«O Partido Pirata tem por objectivo mudar a legislação numa escala global, para encorajar o crescimento da sociedade de informação, uma sociedade caracterizada pela diversidade e a abertura», lê-se no artigo.
Segundo Falkvinge, o Partido Pirata quer introduzir software de utilização livre nas escolas e nos órgaos de poder para melhorar a segurança nacional, reforçar o direito público ao acesso à informação e proteger a integridade e privacidade dos cidadãos.
Fundado em 2006, este partido ganhou forte apoio este ano, sobretudo entre os jovens, depois de uma sentença contra os criadores do site sueco de partilha de ficheiros «Pirate Bay», que determinou o pagamento de uma multa de mais de 2,7 milhões de euros a gigantes mundiais como a Warner, Sony Music, EMI e Columbia Pictures.
Diário Digital / Lusa
Num artigo publicado no jornal Dagens Nyheter, o líder do partido, Rick Falkvinge, escreve que a sua formação continuará a fazer avançar a sua agenda a nível local, depois do sucesso obtido nas eleições europeias de Junho.
«O Partido Pirata tem por objectivo mudar a legislação numa escala global, para encorajar o crescimento da sociedade de informação, uma sociedade caracterizada pela diversidade e a abertura», lê-se no artigo.
Segundo Falkvinge, o Partido Pirata quer introduzir software de utilização livre nas escolas e nos órgaos de poder para melhorar a segurança nacional, reforçar o direito público ao acesso à informação e proteger a integridade e privacidade dos cidadãos.
Fundado em 2006, este partido ganhou forte apoio este ano, sobretudo entre os jovens, depois de uma sentença contra os criadores do site sueco de partilha de ficheiros «Pirate Bay», que determinou o pagamento de uma multa de mais de 2,7 milhões de euros a gigantes mundiais como a Warner, Sony Music, EMI e Columbia Pictures.
Diário Digital / Lusa