Os dados são o resultado de um projecto de quatro anos do Memorial do Muro de Berlim e do Centro de Pesquisa Histórica de Potsdam.
O ministro da Cultura alemão, Bernd Neumann, disse que é importante que as gerações mais jovens se lembrem da brutalidade do passado, especialmente este ano quando os alemães lembram o 20º aniversário da queda do muro.
«É muito importante explicar como ele era de facto e salientar as consequências desumanas», disse Neumann aos jornalistas.
«O projecto restaura a dignidade das vítimas», afirmou, acrescentando que uma tendência recente de banalizar os crimes do antigo regime comunista da Alemanha Oriental tornou essenciais projectos como este.
O Ministério da Cultura destinou 280 mil euros para o projecto, que trata especificamente das mortes no muro de Berlim.
Não há um número oficial dos mortos fora de Berlim na longa fronteira que dividia a Alemanha, mas a imprensa alemã estima o total em 1.347.
O muro de Berlim foi construído há quase 48 anos e dividiu a capital alemã - e a Europa - por cerca de três décadas durante a Guerra Fria.
O governo da Alemanha Oriental não divulgava os detalhes das pessoas mortas enquanto tentavam fugir.
«O nosso objectivo era dar um rosto às vítimas e relacionar esse rosto a uma história», disse Maria Nooke, do Memorial do Muro de Berlim.
Das 136 vítimas cujas biografias foram publicadas agora no novo compêndio «As vítimas no Muro 1961-1989», a maior parte era de homens jovens entre 16 e 30 anos.
Nove crianças e oito mulheres morreram. O número ainda inclui vários berlinenses ocidentais e oito guardas de fronteira da Alemanha Oriental.
Outras 251 pessoas morreram ao atravessar regularmente a fronteira, principalmente por ataque cardíaco, disseram os investigadores.
diario digital
O ministro da Cultura alemão, Bernd Neumann, disse que é importante que as gerações mais jovens se lembrem da brutalidade do passado, especialmente este ano quando os alemães lembram o 20º aniversário da queda do muro.
«É muito importante explicar como ele era de facto e salientar as consequências desumanas», disse Neumann aos jornalistas.
«O projecto restaura a dignidade das vítimas», afirmou, acrescentando que uma tendência recente de banalizar os crimes do antigo regime comunista da Alemanha Oriental tornou essenciais projectos como este.
O Ministério da Cultura destinou 280 mil euros para o projecto, que trata especificamente das mortes no muro de Berlim.
Não há um número oficial dos mortos fora de Berlim na longa fronteira que dividia a Alemanha, mas a imprensa alemã estima o total em 1.347.
O muro de Berlim foi construído há quase 48 anos e dividiu a capital alemã - e a Europa - por cerca de três décadas durante a Guerra Fria.
O governo da Alemanha Oriental não divulgava os detalhes das pessoas mortas enquanto tentavam fugir.
«O nosso objectivo era dar um rosto às vítimas e relacionar esse rosto a uma história», disse Maria Nooke, do Memorial do Muro de Berlim.
Das 136 vítimas cujas biografias foram publicadas agora no novo compêndio «As vítimas no Muro 1961-1989», a maior parte era de homens jovens entre 16 e 30 anos.
Nove crianças e oito mulheres morreram. O número ainda inclui vários berlinenses ocidentais e oito guardas de fronteira da Alemanha Oriental.
Outras 251 pessoas morreram ao atravessar regularmente a fronteira, principalmente por ataque cardíaco, disseram os investigadores.
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