Os certificados de aforro perderam 16,75 milhões de euros em Julho, com os resgates a superarem as subscrições.
Os últimos dados do Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP) mostram que as subscrições totalizaram 72,62 milhões de euros no mês passado, mais 17% face a Junho. No entanto, os resgates ascenderam a 89,37 milhões de euros, o que representa uma subida de 9% em relação a Junho.
Desta forma, o saldo líquido entre as novas subscrições e os resgates foi negativo em 16,75 milhões de euros, uma tendência que já se verifica há quatro meses.
A extinção da série B dos Certificados de Aforro (CA) e a criação na série C - com novas regras e taxa de remuneração menos atractiva - provocou um forte rombo no valor total da poupança aplicado nestes títulos. Desde que, em Janeiro de 2008, entrou em vigor o novo enquadramento legal e até ao final do ano passado, os CA perderam 2,3 mil milhões de euros e apenas conseguiram captar 1,4 mil milhões de euros.
Na sequência do ciclo de quedas consecutivas da Euribor a três meses, que serve de referência para o cálculo da rendibilidade dos certificados de aforro, o juro pago por este instrumento de poupança tem vindo a cair para valores mínimos, estando agora a remunerar a uma taxa de 1,048%, o valor mais baixo de sempre.
No ano passado, mais de metade dos resgates ocorreram em certificados com menos de quatro anos de vida (e que por causa disso não tinham ainda atingido na plenitude os 2% de prémio de permanência que a série B proporcionava).
jn
Os últimos dados do Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP) mostram que as subscrições totalizaram 72,62 milhões de euros no mês passado, mais 17% face a Junho. No entanto, os resgates ascenderam a 89,37 milhões de euros, o que representa uma subida de 9% em relação a Junho.
Desta forma, o saldo líquido entre as novas subscrições e os resgates foi negativo em 16,75 milhões de euros, uma tendência que já se verifica há quatro meses.
A extinção da série B dos Certificados de Aforro (CA) e a criação na série C - com novas regras e taxa de remuneração menos atractiva - provocou um forte rombo no valor total da poupança aplicado nestes títulos. Desde que, em Janeiro de 2008, entrou em vigor o novo enquadramento legal e até ao final do ano passado, os CA perderam 2,3 mil milhões de euros e apenas conseguiram captar 1,4 mil milhões de euros.
Na sequência do ciclo de quedas consecutivas da Euribor a três meses, que serve de referência para o cálculo da rendibilidade dos certificados de aforro, o juro pago por este instrumento de poupança tem vindo a cair para valores mínimos, estando agora a remunerar a uma taxa de 1,048%, o valor mais baixo de sempre.
No ano passado, mais de metade dos resgates ocorreram em certificados com menos de quatro anos de vida (e que por causa disso não tinham ainda atingido na plenitude os 2% de prémio de permanência que a série B proporcionava).
jn