A Audiência Nacional ordenou o encerramento de dois bares de Pamplona, País Basco, e a detenção dos respectivos proprietários por recusarem retirar das paredes dos estabelecimentos fotografias de terroristas da ETA.
A decisão pioneira daquele tribunal acontece depois de, nos últimos meses, ter desencadeado 200 diligências naquela região autónoma espanhola, solicitando a retirada de cartazes e mensagens de apoio ao terrorismo. Izaskun Goñi Juárez, proprietário do bar Zurgai, e Ainhoa Oroz Torrea, responsável do Ezpala, são acusados de enaltecimento do terrorismo, menosprezo pelas suas vítimas e desobediência à autoridade.
O juiz Baltasar Garzón proibiu, entretanto, três manifestações de apoio a presos da ETA convocadas para hoje e amanhã em San Sebastián.
CM
A decisão pioneira daquele tribunal acontece depois de, nos últimos meses, ter desencadeado 200 diligências naquela região autónoma espanhola, solicitando a retirada de cartazes e mensagens de apoio ao terrorismo. Izaskun Goñi Juárez, proprietário do bar Zurgai, e Ainhoa Oroz Torrea, responsável do Ezpala, são acusados de enaltecimento do terrorismo, menosprezo pelas suas vítimas e desobediência à autoridade.
O juiz Baltasar Garzón proibiu, entretanto, três manifestações de apoio a presos da ETA convocadas para hoje e amanhã em San Sebastián.
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