A Repsol levantou o lay-off a "mais de metade" dos 254 trabalhadores do Complexo Industrial da Petroquímica, em Sines, que tinham os contratos de trabalho suspensos desde 10 de Julho, informou ontem o Sindicato dos Trabalhadores da Química, Farmacêutica, Petróleo e Gás do Centro, Sul e Ilhas (Sinquifa).
Segundo a informação do sindicato, regressaram já à Repsol os trabalhadores das fábricas de poliofinas, continuando com os contratos temporariamente suspensos os operários da fábrica de olefinas, que o Sinquifa acredita poderem retomar o serviço a 1 de Setembro.
"Estão a decorrer muitos trabalhos de manutenção rapidamente. Portanto pensamos que os trabalhadores das [empresas] prestadoras de serviços tenham voltado para fazer cumprir esses trabalhos", adiantou Daniel Silvério, dirigente do Sinquifa.
TRABALHADORES: 458
Os 458 trabalhadores da Repsol, em Sines, foram afectados rotativamente (254 de cada vez) pelo lay-off que deveria prolongar-se por seis meses.
CM
Segundo a informação do sindicato, regressaram já à Repsol os trabalhadores das fábricas de poliofinas, continuando com os contratos temporariamente suspensos os operários da fábrica de olefinas, que o Sinquifa acredita poderem retomar o serviço a 1 de Setembro.
"Estão a decorrer muitos trabalhos de manutenção rapidamente. Portanto pensamos que os trabalhadores das [empresas] prestadoras de serviços tenham voltado para fazer cumprir esses trabalhos", adiantou Daniel Silvério, dirigente do Sinquifa.
TRABALHADORES: 458
Os 458 trabalhadores da Repsol, em Sines, foram afectados rotativamente (254 de cada vez) pelo lay-off que deveria prolongar-se por seis meses.
CM