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Generais com aumento até 400€

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A nova tabela remuneratória das Forças Armadas consagra um aumento de quase 400 euros para os chefes dos três Ramos, que passarão a ter um vencimento-base de 5011 euros. Mas no topo da tabela salarial está o Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas (GEMGFA), Valença Pinto, com 5166 euros. Mais 293 euros do que o salário actual.


Segundo o novo diploma, o salário-base dos chefes militares passará de 4629 para 5011 euros, ou seja, mais 382 euros. Este é aliás o maior aumento registado nas Forças Armadas, e ao salário falta somar os suplementos e as despesas de representação, também aumentados em cerca de 200 euros por mês, conforme avançou o CM na sua edição de ontem. Feitas as contas, o vencimento dos chefes militares vai ultrapassar os 6700 euros por mês.

Nas restantes categorias, os aumentos variaram entre sete e 189 euros. Em média, os praças tiveram um aumento de 12% e os sargentos de 6%. Os postos entre major e coronel registaram os aumentos mais baixos.

A Associação de Oficiais das Forças Armadas teceu duras críticas ao diploma, considerando que há uma "depreciação" dos militares: "Os oficiais estão com uma remuneração-base abaixo dos técnicos superiores, o que nunca tinha acontecido."

A transição para as novas posições remuneratórias é outro dos pontos contestados. "As normas de transição não são claras e os militares serão colocados num nível inferior às suas expectativas", apontou Lima Coelho, presidente da Associação Nacional de Sargentos.

AJUDAS DE CUSTO ATÉ 148 EUROS

Os militares da GNR têm direito a ajudas de custo sempre que se desloquem por motivo de serviço público. Os valores actualizados para 2009, segundo a portaria publicada ontem em Diário da República, variam entre 46 e 62 euros no caso de deslocações em território nacional e 111 a 148 euros nas deslocações ao estrangeiro.

PORMENORES

CORONÉIS

Os postos entre major e coronel registaram os aumentos mais baixos. Por exemplo, no posto de coronel no primeiro escalão o aumento foi apenas de sete euros, ao passar de 2893 para 2900 euros.

ESCALÕES ELIMINADOS

A nova tabela remuneratória elimina cinco escalões em vários postos. É o caso do 5.º escalão no posto de primeiro-sargento, pondo fim à sobreposição salarial.

MENOS TRÊS EUROS

O posto de capitão no quinto escalão foi o único a registar uma redução: 3 euros. O diploma salvaguarda, no entanto, que não haverá reduções salariais na transição.

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