No primeiro trimestre de 2009, os preços retalhistas recomendados (PVPR) pelas quatro empresas petrolíferas a actuar em Portugal foram semelhantes, seguindo as mesmas tendências de evolução.
De acordo com a análise da Autoridade da Concorrência (AdC9), o primeiro trimestre de 2009 foi caracterizado por uma tendência de aumento do preço da gasolina, pelo que o número de recomendações de subida foi sempre superior ao de descida.
No período em análise, a generalidade das empresas alterou, em média, os preços menos de uma vez por semana (havendo semanas onde não ocorreram quaisquer alterações), nota a AdC.
Ao longo, deste trimestre, das quatro empresas petrolíferas a actuar em Portugal uma alterou os PVPR por 9 vezes, outra por 10 vezes, outra por 11 vezes e outra por 12 vezes. Durante esse período, duas petrolíferas subiram o preço por nove vezes, uma por dez e uma por oito vezes.
No mesmo período, duas empresas baixaram os PVPR por uma vez, enquanto as restantes baixaram por duas vezes.
No entanto, diz a AdC, "constata-se que a empresa que alterou mais vezes os seus preços recomendados da gasolina, foi aquela que registou a menor descida pontual nos preços recomendados."
A descida máxima registada, em termos pontuais, foi de 3 cêntimos por litro e a subida mais elevada, também em termos pontuais, foi de 5,7 cêntimos por litro.
A amplitude média de variação (calculada como a média dos valores absolutos das alterações pontuais) dos preços recomendados da gasolina situou-se entre os 1,7 e os 1,8 cêntimos/litro para as quatro petrolíferas.
ECONOMICO
De acordo com a análise da Autoridade da Concorrência (AdC9), o primeiro trimestre de 2009 foi caracterizado por uma tendência de aumento do preço da gasolina, pelo que o número de recomendações de subida foi sempre superior ao de descida.
No período em análise, a generalidade das empresas alterou, em média, os preços menos de uma vez por semana (havendo semanas onde não ocorreram quaisquer alterações), nota a AdC.
Ao longo, deste trimestre, das quatro empresas petrolíferas a actuar em Portugal uma alterou os PVPR por 9 vezes, outra por 10 vezes, outra por 11 vezes e outra por 12 vezes. Durante esse período, duas petrolíferas subiram o preço por nove vezes, uma por dez e uma por oito vezes.
No mesmo período, duas empresas baixaram os PVPR por uma vez, enquanto as restantes baixaram por duas vezes.
No entanto, diz a AdC, "constata-se que a empresa que alterou mais vezes os seus preços recomendados da gasolina, foi aquela que registou a menor descida pontual nos preços recomendados."
A descida máxima registada, em termos pontuais, foi de 3 cêntimos por litro e a subida mais elevada, também em termos pontuais, foi de 5,7 cêntimos por litro.
A amplitude média de variação (calculada como a média dos valores absolutos das alterações pontuais) dos preços recomendados da gasolina situou-se entre os 1,7 e os 1,8 cêntimos/litro para as quatro petrolíferas.
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