O presidente executivo mais bem pago dos EUA ganha 700 milhões de dólares por ano. Chama-se Stephen Schwarzman, e lidera o grupo Blackstone.
No entanto, na lista dos dez empresários mais bem pagos, a actividade que melhor remuneração parece oferecer é o petróleo. Sete dos dez mais bem pagos, trabalha no ramo petrolífero.
De acordo com um estudo da The Corporate Library, a subida de Schwarzman ao 1º lugar em 2008, atirou o líder da Oracle, Larry Ellison para o segundo lugar, com quase 557 milhões de dólares.
Os sete lugares seguintes do top pertencem a presidentes executivos de empresas petrolíferas: Occidental Petroleum, Hess, Ultra Petroleum, Chesapeake Energy e XTO Energy, todos com mais de 100 milhões de dólares, e ainda a EOG Resources e a Nabors Industries, com oito dígitos.
A decimal posição coube a Michael Jeffries, líder da empresa de retalho Abercrombie & Fitch.
No ano passado, apenas três CEO tinham auferido mais de 100 milhões de euros, face aos sete que o alcançaram este ano. Outra alteração notada no top é que poucos presidentes fora da área petrolífera integram a lista, que continua a contemplar sobretudo fundadores das empresas. Sem surpresas, tendo em conta o contexto de crise financeira, não existe nenhum líder da área financeira.
tvi24
No entanto, na lista dos dez empresários mais bem pagos, a actividade que melhor remuneração parece oferecer é o petróleo. Sete dos dez mais bem pagos, trabalha no ramo petrolífero.
De acordo com um estudo da The Corporate Library, a subida de Schwarzman ao 1º lugar em 2008, atirou o líder da Oracle, Larry Ellison para o segundo lugar, com quase 557 milhões de dólares.
Os sete lugares seguintes do top pertencem a presidentes executivos de empresas petrolíferas: Occidental Petroleum, Hess, Ultra Petroleum, Chesapeake Energy e XTO Energy, todos com mais de 100 milhões de dólares, e ainda a EOG Resources e a Nabors Industries, com oito dígitos.
A decimal posição coube a Michael Jeffries, líder da empresa de retalho Abercrombie & Fitch.
No ano passado, apenas três CEO tinham auferido mais de 100 milhões de euros, face aos sete que o alcançaram este ano. Outra alteração notada no top é que poucos presidentes fora da área petrolífera integram a lista, que continua a contemplar sobretudo fundadores das empresas. Sem surpresas, tendo em conta o contexto de crise financeira, não existe nenhum líder da área financeira.
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