Nove mulheres desapareceram, desde 2005, nos limites dos bairros pobres da comunidade da Carolina do Norte. Seis dos corpos foram encontrados ao longo de estradas rurais, apenas a poucos quilómetros da cidade.
Segundo a «Associated Press», a maioria dos corpos encontravam-se tão decompostos que não foi possível apurar as causas da morte. No entanto, sabe-se que uma das mulheres foi estrangulada, sendo que todas as mortes foram classificadas como homicídios.
O último corpo foi encontrado em Junho, atrás de uma casa de prostituição e de consumo de drogas. Em Julho, o FBI envolveu-se no caso.
População com medo
Apesar de a polícia não afirmar que se trata de um serial killer, as pessoas da comunidade estão impacientes com a aplicação do termo e com a demora da investigação.
«Trata-se de alguém que procura mulheres para matar», afirma Stephenie Jones, de 28 anos, estudante de enfermagem, acrescentando que «pode ser qualquer pessoa».
«Pode ser a minha avó, posso ser eu, a minha mãe ou a minha filha», lamenta a estudante, acrescentando que os casos estão a ser «varridos para debaixo do tapete» por causa do estilo de vida das vítimas.
Jones, que conhecia duas das vítimas, fundou um grupo de apoio com objectivo de angariar dinheiro para alertar para os homicídios e para procurar as mulheres ainda desaparecidas.
Habitantes de bairros pobres, as mulheres que desapareceram recorriam à prostituição para conseguir ganhar dinheiro para sustentar as famílias, assim como para sustentar o vício da droga.
TVI24
Segundo a «Associated Press», a maioria dos corpos encontravam-se tão decompostos que não foi possível apurar as causas da morte. No entanto, sabe-se que uma das mulheres foi estrangulada, sendo que todas as mortes foram classificadas como homicídios.
O último corpo foi encontrado em Junho, atrás de uma casa de prostituição e de consumo de drogas. Em Julho, o FBI envolveu-se no caso.
População com medo
Apesar de a polícia não afirmar que se trata de um serial killer, as pessoas da comunidade estão impacientes com a aplicação do termo e com a demora da investigação.
«Trata-se de alguém que procura mulheres para matar», afirma Stephenie Jones, de 28 anos, estudante de enfermagem, acrescentando que «pode ser qualquer pessoa».
«Pode ser a minha avó, posso ser eu, a minha mãe ou a minha filha», lamenta a estudante, acrescentando que os casos estão a ser «varridos para debaixo do tapete» por causa do estilo de vida das vítimas.
Jones, que conhecia duas das vítimas, fundou um grupo de apoio com objectivo de angariar dinheiro para alertar para os homicídios e para procurar as mulheres ainda desaparecidas.
Habitantes de bairros pobres, as mulheres que desapareceram recorriam à prostituição para conseguir ganhar dinheiro para sustentar as famílias, assim como para sustentar o vício da droga.
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