Numa altura em que os empregadores se podem dar ao luxo de ser mais exigentes por causa da crise, pertencer a redes sociais pode ser «a morte do candidato», revela a agência Reuters.
«Nas redes sociais podes insultar e ser chato com uma frequência alarmante», defende Patricia Vaccarino, propietária de uma empresa de relaciones públicas de Seattle.
Outros exemplos: fotografias comprometedoras e reveladores do uso de estupefacientes ou álcool, declarações racistas, etc.
Fica o conselho para os candidatos a emprego: para além de ter cuidado com o que se escreve e coloca nas redes sociais, convém ter um e-mail credível.
TVI24
«Nas redes sociais podes insultar e ser chato com uma frequência alarmante», defende Patricia Vaccarino, propietária de uma empresa de relaciones públicas de Seattle.
Outros exemplos: fotografias comprometedoras e reveladores do uso de estupefacientes ou álcool, declarações racistas, etc.
Fica o conselho para os candidatos a emprego: para além de ter cuidado com o que se escreve e coloca nas redes sociais, convém ter um e-mail credível.
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