Uma agência de marketing norte-americana desenvolveu um estudo de análise às mensagens do Twitter e revelou que a maioria das mensagens escritas pelos utilizadores é sobre «nada»
O estudo foi criado pela Pear Analytics e teve como objectivo identificar as razões que levam os utilizadores a escrever mensagens no Twitter, sendo que uma grande maioria das mensagens diz respeito «nada», ou seja, utilizadores que escrevem mensagens como «estou a comer uma sandes», exemplificam os autores do estudo.
Além deste tipo de mensagens, o estudo analisou outros tipos de razões que levam alguém a escrever no serviço, como notícias, conversas com outras pessoas, spam ou auto-promoção.
No total foram analisadas mais de 2.000 mensagens escritas no Twitter a partir dos EUA durante um período de duas semanas, entre as 11 da manhã e as 5 da tarde.
De acordo com os autores do estudo, 40 por cento das mensagens eram sobre «nada», sendo a segunda razão mais invocada a controvérsia, utilizada por 37.6 por cento dos utilizadores.
Já no fundo da tabela das razões que levam alguém a escrever no Twitter estão as notícias, resultado que surpreendeu os autores do estudo.
sol
O estudo foi criado pela Pear Analytics e teve como objectivo identificar as razões que levam os utilizadores a escrever mensagens no Twitter, sendo que uma grande maioria das mensagens diz respeito «nada», ou seja, utilizadores que escrevem mensagens como «estou a comer uma sandes», exemplificam os autores do estudo.
Além deste tipo de mensagens, o estudo analisou outros tipos de razões que levam alguém a escrever no serviço, como notícias, conversas com outras pessoas, spam ou auto-promoção.
No total foram analisadas mais de 2.000 mensagens escritas no Twitter a partir dos EUA durante um período de duas semanas, entre as 11 da manhã e as 5 da tarde.
De acordo com os autores do estudo, 40 por cento das mensagens eram sobre «nada», sendo a segunda razão mais invocada a controvérsia, utilizada por 37.6 por cento dos utilizadores.
Já no fundo da tabela das razões que levam alguém a escrever no Twitter estão as notícias, resultado que surpreendeu os autores do estudo.
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